|Capítulo 292|

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...

— Eu não tinha ideia do que dar de presente para você e... — parei de falar quando ele me beijou intensamente e caminhando comigo, me fez deitar sobre sua mesa.

— Você é o meu melhor presente... — diz, distribuindo beijos em meu pescoço e quando levemente chupou os meus mamilos, um gemido rouco saiu da sua garganta e foi nessa hora que, avidamente, senti sua penetração grossa e generosa.

Como é gostoso ter o advogado do diabo no meio das minhas pernas. E quando intensamente começou a me impulsionar em sua mesa, Kevin começou a gemer rouco no meu ouvido. E totalmente encaixado em mim, em um vai e vem intenso, ele foi impulsionando cada vez mais o seu sexo contra o meu.

Nessa hora não me contive, quando percebi que não conseguia mais controlar os meus gemidos, revirei os meus olhos, abri ainda mais as minhas pernas e o abracei com força.

— Porra! — ele diz, segurando a minha cintura com força quando encaixou seu rosto no vão do meu pescoço nos conduzindo ao prazer intenso.

— Não existe presente melhor do que isso, do que o seu prazer e o seu amor. — sussurrou rouco no pé do meu ouvido. Trêmula, não desfiz o nosso abraço e quando percebi que ele sairia do meu centro, não deixei, envolvi ainda mais as minhas pernas na sua cintura e o abracei com mais força.

Kevin é um homem grande e em nenhum momento tive medo dele me machucar ou de sentir desconforto. E ele usa muito bem a grandeza que ele tem no meio das pernas de uma tal forma que só me faz delirar de prazer.

— Céus. Eu estava louco de saudades e vontade de você. — sussurrou, olhando em meus olhos.

— Eu também. — falei, tirando a força das minhas pernas da sua cintura, deixando ele se retirar.

— Você não me engana, mocinha. E essa sua aventura me deixou extremamente preocupado. — diz, ele quando estávamos terminando de se organizar e foi nessa hora que vi meu casaco em cima de uma das poltronas que compõem a decoração da sua sala.

— Meu casaco... — falei, me lembrando que nas primeiras horas da manhã, por precaução, estava levando comigo.

Nessa hora Kevin olhou diretamente para os meus joelhos e ficou extremamente sério.

— Eu sou um desastre e quando estava indo para o carro, tropecei e... — ele me interrompeu.

— Pelas câmeras eu vi o momento que você caiu... — diz Kevin, ficando cada vez mais sério.

— E vi também o jeito que o Samuel te olhou e não gostei de vê-lo te tocando. — me surpreendeu, com olhar totalmente tempestuoso. Demonstrando um intenso ciúmes.

— Ele só me ajudou... — falei em baixo tom de voz.

— Não foi uma ajuda inocente, Liz. Tenho a mais absoluta certeza disso. — proferiu sério.

— Não fica bravo comigo.

— Jamais. Não estou bravo com você e jamais brigaria com você por causa de terceiros. Eu desconheço a intensidade do meu ciúmes, Liz. Mas sei muito bem o que eu sou capaz de fazer por você.— diz, olhando em meus olhos.

— Droga, se eu estivesse junto isso não teria acontecido. — se abaixou, para olhar os meus joelhos. Extremamente chateado.

— É só um ralado, Kevin. Não é nenhum osso. Mas valeu a pena, pois tenho uma surpresa para você e Kate está me ajudando. — falei e ele sorriu sem jeito.

— O que é?

— Se eu te contar não é surpresa, oras! — respondi e ele me puxou pelo braço, me encostando mais uma vez em sua mesa.

[CONTINUAÇÃO DA FASE 02] AS ESTAÇÕES DE LIZOnde histórias criam vida. Descubra agora