Depois que sua mãe foi embora a vida de liz não foi a mesma, a garota batalhou muito para conquistar suas coisas e fazer a faculdade que tanto queria, seu pai sempre fez de tudo para lhe dar tudo que ela queria, mas atualmente seu pai não estava mai...
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— Coloquem ele ali. — Aponto para a cadeira no meio do galpão. Caique coloca o homem de pele morena sentado na cadeira e logo em seguida o amarrando nela. Paro em sua frente e aponto minha arma na sua cabeça.
— Onde está meu dinheiro? — Dou um soco em seu rosto. — Você está me devendo há um mês! Porra.
— Eu pedi mais tempo, LD! Mas seus homens invadiram minha casa. — Saia sangue pelo nariz do rapaz, dou mais um soco em seu rosto o fazendo virar para o lado.
— Eu mandei eles irem, eu já dei tempo o suficiente! Se não tem dinheiro para pagar depois, não pega a porra da droga! — Gatilho minha arma e miro para seu rosto novamente.
— Suas últimas palavras Senhor Erick? — Digo sarcasticamente.
— Não faça isso por favor, eu tenho filhos para alimentar! — Ele se agita.
— Deveria ter pensado neles antes de se afundar nesse mundo. — Atiro em sua cabeça e algumas gotas de seu sangue respinga em meu rosto.
— Tirem ele daqui, queimem o corpo e levem dez mil reais para a mãe das crianças e expliquem para a esposa o motivo da morte do marido. — Arrumo as mangas da minha camisa. — Vou buscar Manuela na escola, sumam com esse corpo. — Aviso novamente. Saio do galpão e entro no carro.
Desço do carro e entro na escola, caminho até a sala da Manuela. Assim que entro na sala vejo a garota de pele parda puxando o cabelo de um garoto, ela o derruba no chão e começa a chutar sua barriga; corro em sua direção a tirando de perto do garoto, olho na direção da professora e a vejo mexendo no celular.
— Ei. — Chamo pelo mulher de cabelos loiros. — Você é uma professora, não uma blogueira! Deveria prestar atenção nos seus alunos. — Pego as coisas da Manuela e vou até a mesa da professora. — Não gosta da profissão? Então pede demissão. Minha filha quase matava o coitado do garoto. — Aponto para o menino que estava com seus amigos agora. — E você nessa merda de celular.
— Desculpa, quem é você? É pai solo? — Perguntou. Se levanta da cadeira e se inclina na mesa. Percebo na roupa da mulher e fico indignado.
— Titia, vou dizer pala minha mamãe que você está querendo meu Papai! — Manuela grita.
— Manuela! — A repreendo.
— Não devo satisfações da minha vida a uma desconhecida. — Solto um suspiro.
Saio daquela escola, e caminho para o carro, abro a porta do carro para Manuela e ela sobe no banco.
— O que você acha de hoje irmos visitar sua mamãe? — Eu realmente estava usando minha filha para ver Liz? Sim, eu sou errado.
— Sim papai! — Manuela bate palma. — Vamos papai, entra no carro! Vamos ver a mamãe.
Dou um sorriso e entro no carro, dou partida no carro e vou para o apartamento de liza.
— É aqui querida. Vou mandar mensagem pra ela. — Pego meu celular mandando mensagem para a garota.
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Logo avisto Liz saindo da portaria, Manuela abre a porta do carro e corre na direção dela. Liz se agacha e recebe Manu de braços abertos. Olhar aquela cena me deixa com o coração quente, Liz me faz me sentir um adolescente que ficou obcecado por uma garota que viu em uma parada de ônibus; desço do carro, mas antes pego meu terno, caminho na direção delas.
— Liz. — Dou um aceno de cabeça.
— Liam. — A garota se levanta e vem me abraçar. — Vamos, eu estou fazendo almoço e deixei o fogo ligado. — Ela solta uma risada e pega na mão de Manuela. Entramos no prédio e subimos as escadas.
Liz abre a porta e somos recebidos por um cachorro, porra, era um Dobermann. Pai do céu.
— Ele morde? — Aponto para o cachorro que já estava brincando com Manuela.
— Você com medo de um cachorro? Olho o seu tamanho. Kai, é um cachorrinho amigável com os meus amigos. Fica tranquilo Liam. Me ajuda com o almoço?
— Claro. — A sigo até a cozinha e vou fazendo o que mandou. Logo o almoço estava pronto e servido na mesa.
— Como foi o dia de vocês? — Liz pergunta.
— Tedioso, só coisas do trabalho. E o seu? — Olho para a garota e percebo que ela não queria falar sobre.
— Ninguém vai perguntar como foi meu dia? — Manuela pergunta indignada.
— Claro. Como foi seu dia, princesa. — Escuto sua voz mais baixa que o normal.
— Briguei com um garoto, briguei com a minha plofessora! A senhora acredita que ela tava dando encima do papai? — Bate a mão na mesa. — Loiras.
— Sério linda? Que errado. E o que seu pai fez? — Perguntou.
— Deu gelo nela, mãe. — Sorriu.
— Que bom então. — Liz levanta da mesa e pega os pratos.
— Eu te ajudo. — Pego os copos e as panelas, as levo para a cozinha. Dobro as mangas da camisa e começo a lavar a louça. Percebo que Liz estava olhando para minhas mãos, solto uma risada baixa e olho pra ela.
— No que está pensando? — Pergunto.
— Eu? Nada! — Ela sai de Seus pensamentos e foco novamente em mim.
Nego com a cabeça.
— Já da pra casar, bonitão. — Ela coloca as mãos em meus ombros e da uma batidinha.