Depois que sua mãe foi embora a vida de liz não foi a mesma, a garota batalhou muito para conquistar suas coisas e fazer a faculdade que tanto queria, seu pai sempre fez de tudo para lhe dar tudo que ela queria, mas atualmente seu pai não estava mai...
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— Seu cabelo é lindo, sabia? — Termino de finalizar o cabelo da filha de Liam.
— Você acha titia? As vezes eu não gosto dele. — Se levanta da cama e pega sua bolsa no chão.
— Seu cabelo é lindo! Olha esses cachos — A coloco de frente para o espelho e mexo no seu cabelo.
Ela sorri e sai correndo do quarto.
Coloco a coleira do Kai e logo saímos da minha casa. Hoje eu iria deixá-la na escola, ela dormiu aqui na noite passada e trouxe suas coisas, dizendo que eu iria deixá-la na escolinha.
— Você quer levar o Kai? — Estendo a coleira do Doberman para a garota. Ela me entrega sua mochila e pega a coleira do cachorro.
Kai gostou muito da garota e não deixa que estranhos chegam perto dela, é como se ele protegesse ela. Pior que o pai dela. Paro em frente a sua escola e a deixo no portão, ela olha pra mim com um olhar triste e entrega a coleira para mim.
— O que foi meu amor? — Me agacho em sua direção.
— Eu não gosto daqui, a verdade é que ninguém dessa escola gosta de mim. — Diz baixo. Faz carinho na cabeça do Kai.
— A querida, não ligue pra eles! Você é uma menina incrível, eles que estão perdendo sua amizade.
— Não é legal passar todos os recreios sozinha, me sinto como se fosse um ser de outro mundo. — Murmura.
— Para que você vai me fazer chorar. — Pego em seu rosto a fazendo olhar para mim. — Eu estarei aqui junto com seu pai lhe esperando sair.
Ela dá um aceno de cabeça confirmando e entra na escola.
Sigo meu caminho para a casa do meu pai e o vejo no quintal. Corro em sua direção e sou recebida com um abraço.
— Que saudade minha filha! — Diz com a voz gentil.
Nos separamos do abraço.
— Eu também estava pai, eu trouxe o Kai. — Chamo o cachorro que estava do outro lado do quintal.
Kai corre até a gente é fica do lado de meu pai.
— Então senhor Louis, o que andou fazendo no tempo que eu estava distante? — Me sento na cadeira que tinha ali e meu pai senta na outra.
— Andei trabalhando bastante querida, esses meses cuidei de um paciente que levou um tiro, na mesma hora eu lembrei de você! Era como está vendo você nele. Que loucura. — No momento que Meu pai terminou de falar veio uma única pessoa em minha mente. Caíque.
— Que doideira pai.— Sussurrei. Eu não era a única, eu não estava ficando doida! Eu e Caíque temos um pouco de semelhança.
— E como vai as coisas com você minha filha? Está precisando que seu pai mande um dinheiro ou algo do tipo? — Pergunta preocupado.