𝟭.𝟵 - 𝗜𝗗𝗜𝗢𝗧!

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— Ficamos sabendo que nossos meninos terminaram

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— Ficamos sabendo que nossos meninos terminaram. — Glória sorriu pra Victoria que apenas virou a cara.

Logo Luana tentou desviar do assunto, percebendo o desconforto da enteada. Victoria sentiu uma mão ir até sua coxa, mas não era a de Gian.

Logo a morena olhou o garoto como se pedisse ajuda, mas ele estava distraído em uma conversa com Vini.

— Tira a mão daí, seu filho da puta. — Victoria sussurrou, tentando tirar, mas ele apertou mais. — Se não eu vou gritar.

— Você não teria coragem, Victoria. — Gustavo disse, vendo-a sorris sarcástica.

— Oh se tenho, não duvide de mim. — Victoria disse, sentindo as mãos dele subirem e descerem em sua coxa. — Solta.

— E se eu não quiser? — Gustavo sussurrou. — Posso te prender na parede daquele banheiro e te fuder inteira.

— Vai a merda, Gustavo. — Victoria tentou se soltar novamente, mas a mão dele só subiu mais. — Eu já disse que vou gritar.

— E eu já disse que você não teria coragem. — Gustavo disse, subindo cada vez mais as mãos pela saia de Vivi, fazendo com que a garota sentisse os olhos encherem de lágrimas.

Não demorou pra Victoria gritar, chamando a atenção de todos da mesa, inclusive a apavorada de Gustavo. A morena e se aproximou de Gian, o abraçando.

— Gustavo estava passando a mão na minha coxa. — Victoria disse amuada. — E eu já tinha mandado ele parar, mas ele não quis.

Henrique, Gian, Vini e Fernando encararam o garoto possesso.

— O que?! — Henrique gritou com raiva, e agora o restaurante focou naquela mesa. — Eu vou chamar a polícia!

— Não será necessário! — Paulo disse, fuzilando o filho.

— Olha o que seu filho fez com minha filha! — Fernando quem gritou agora.

— Mas eu não fiz nada, ela claramente está mentindo. Eu sou muito respeitoso com as mulheres, minha mãe testemunha isso. — Gustavo disse.

— Fica quieto, seu filho da puta! — Gian gritou, apertando mais Vivi.

— Certo, vamos nos acalmar. — Fátima disse, recebendo acenos positivos de Luana.

— Se vocês chamarem a polícia pra falar do meu filho, eu digo que os dois garotos ali praticamente espancaram ele! — Glória disse, com raiva.

— Lógico, seu filho bateu na Victoria! — Bárbara gritou, indignada.

— Isso é verdade, Vivi? — Luana a olhou com pena, a morena apenas agarrou mais Gian.

— No dia da festa de vocês. — Vini continuou a fala da loira.

— Isso é mentira! — Gustavo gritou com raiva. — Eu juro!

— Não, não é mentira! — Gian disse com raiva. — Lembram daquele dia que eu e Vini aparecemos misteriosamente machucados e Victoria também? — Luana e Fernando assentiram. — Foi por isso.

— Eu acredito nos meus enteados e no meu filho! — Fernando disse.

— Chega, eu vou chamar a policia! — Henrique disse indignado.

— Henrique, você não pode passar por estresses. — Fátima se levantou, guiando o marido pra fora do restaurante.

— A garota claramente está mentindo. — Paulo riu com desdém. — Isso é pra você aprender meu filho, nunca mais namore putinhas assim!

Vini se levantou com raiva, cerrando os punhos, mas Babim o segurou. Luana foi até o marido e segurou seus ombros.

Victoria agarrou Gian com força, mas logo o moreno a soltou e foi em direção ao homem mais velho, socando seu rosto.

— Aí meu deus... — Luana sussurrou, puxando o filho pra trás. — Gian!

— O seu filho me socou? — Paulo perguntou com indignação, sendo socorrido pela esposa e pelo filho:

— Soquei, e socaria de novo! — Gian disse, pretendendo avançar novamente, mas agora Bárbara segurou seus ombros.

— Esse garoto sem educação, todos são uns mentirosos... — Paulo não conseguiu terminar a frase porque Fernando o socou.

— Não fale dos meus enteados e dos meus filhos. — Fernando disse, balançando a mão. — Porque seu filho é um filho de uma puta.

Gian caminhou novamente até Victoria, que retornou para os seus braços. Enquanto uma confusão se instalava com os seguranças do restaurante e o gerente.

— Vamos embora, meus amores. — Luana disse para os quatro. — Vivi querida, prometemos resolver isso.

A morena assentiu e logo os quatro começaram a seguir a mais velha, Henrique e Fátima se encontravam do lado de fora do restaurante.

— Fernando está resolvendo. — Luana disse e os mais velhos seguiram novamente pra dentro do restaurante.

— Luana, não prefere que nosso motorista levem eles para nossa casa? — Henrique perguntou, antes de entrar.

— Acho que seria melhor, preciso ficar com meu marido nessa. — Luana sorriu pros quatro, que seguiram em direção ao carro de Henrique.

Os quatro entraram e Victoria sentou no colo de Gian, que a abraçou, beijando seu ombro.

— Eu to aqui, marrenta. — Gian sussurrou, fazendo carinho em seus braços.

Babim suspirou e se aconchegou nos braços de Vini, que depositou um beijo em sua testa.

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𝗦𝗛𝗔𝗠𝗘𝗟𝗘𝗦𝗦, vigianOnde histórias criam vida. Descubra agora