𝓓𝓲𝓼𝓽𝓪𝓷𝓬𝓮 𝓲𝓷𝓬𝓱𝓮𝓼𝓼 𝓲𝓷 𝓫𝓮𝓽𝔀𝓮𝓮𝓷 𝓾𝓼... A vida de Victoria Lucas Pieri era considerada perfeita, seus amigos a amavam, sua família era unida, até o dia em que seu pai resolveu se casar novamente, quando ela tinha sete anos de ida...
Oops! Ang larawang ito ay hindi sumusunod sa aming mga alituntunin sa nilalaman. Upang magpatuloy sa pag-publish, subukan itong alisin o mag-upload ng bago.
Victoria estava encostada na porta a uma hora, observando seu filho dormir com calma. A morena fechou a porta devagar e se aproximou dele, alisando seus cabelos.
Olhar Dylan era a mesma coisa que olhar Gian, o garotinho era incrivelmente igual ao pai. Vivi sentiu as lágrimas invadirem seu rosto e apenas continuou alisando os cabelos do filho.
Fariam 10 anos do pior dia de sua vida amanhã, dez anos que ela, Bárbara, Gian e Vini juraram que iriam ser mortos.
Sabia que poderia ser um pouco paranóica as vezes, mas seu maior medo é uma de suas crianças passarem pelo que ela passou, Dylan ter chegado tarde hoje a deixou sem chão.
Perder seu garotinho e sua garotinha deixariam ela sem chão.
A mão livre foi diretamente pra barriga, e ela acariciou lá com calma, soluçando baixinho.
— Tudo bem? — Escutou a voz rouca de Gian na porta. — Acordei, não te vi lá, e são três e pouca da manhã.
— Tudo. — Victoria limou o rosto. — Só vim ver como o Dylan tá.
— Ele está bem, amor. — Gian suspirou, sentando na ponta da cama, logo Vivi se sentou no colo dele, deitando a cabeça em seu colo.
Uma das mãos de Gian foi até as costas dela, alisando e a outra foi até a barriga dela, acariciando.
— Eles estão bem, Vivi. — Gian disse, sentindo as lágrimas dela molharem sua blusa preta. — O que anda acontecendo com você, marrentinha?
— 10 anos amanhã. — Vivi sussurrou. — Eu estou apavorada, Gico.
— Eu sei, meu amor. — Gian disse. — Eu também estou.
— Podemos não mandar ele pra escola e... — Gian interrompeu.
— Vivi, a vida do nosso filho não pode parar. — O moreno disse. — E você precisa relaxar, isso não faz bem pra May.
— Eu sei. — Vivi disse, segurando a mão dele por cima de sua barriga.
Logo Dylan começou a se mexer na com fazendo com que os pais olhassem pra ele, vendo-o se sentar com os cabelos bagunçados e coçando os olhos.
— Mamãe, Papai? — Dylan perguntou, ainda coçando os olhos.
— Oi filho. — Gian sorriu pra ele. — Ainda pode dormir, falta tempo até a escola.
— Mas eu tô com frio, papai. — Dylan disse e Victoria franziu o cenho, pois o ar-condicionado estava desligado.
A morena se soltou do marido e foi até o filho, colocando a mão em sua testa.
— Tá esquentadinho... — Vivi disse. — Gian, pega o termômetro.
— O que houve? — Gian perguntou preocupado, indo até a caixinha de seu filho, logo pegando o que a esposa pediu.
Vivi pegou das mãos dele com pressa e colocou o termômetro embaixo do braço do pequeno, que parecia confuso, a mais velha batia a perna nervosa.
— Porque isso não apita logo?! — Vivi perguntou nervosa.
— Calma Victoria! — Gian disse, e logo o termômetro apitou.
— Tá febril, Gian. — A morena entregou pro marido. — Meu amor, você está sentindo mais alguma coisa?
— Dor de garganta, mamãe. — Dylan respondeu, e logo Gian pegou ele no colo, enquanto o mais novo deitou a cabeça no ombro do pai, coçando os olhos.
— Quer ligar pra Vittoria? — Gian perguntou e Victoria suspirou.
— Se ele não melhorar até amanhã, ligamos. — Ela disse.
— Quer dormir com a gente? — Gian olhou o filho, que levantou a cabeça de seu ombro apenas para assentir, deitando de novo.
Não demorou pra os três estarem deitados na grande cama de casal dos dois, com Dylan deitado no pai e sua mãe alisando seus cabelos.
Horas haviam se passado, o remédio não fazia efeito, o garoto ainda estava mal, deitado no sofá da sala. Dylan ficava a criança mais manhosa do mundo quando estava doente.
Jolie estava de braços cruzados, enquanto Gian e Vivi estavam observando Vittoria examinar o filho deles.
Não demorou pra Schimid e Vini sairem da cozinha, Miguel entregando um copo de água pra esposa.
— Ele tá queimando, Vivi. — Vittoria suspirou, encarando o termômetro. — Além da garganta, mais alguma coisa doí, meu amor?
— O corpo e a cabeça tia. — Dylan apontou pros locais, deitando novamente no sofá.
— Teste pra covid, mas melhor ir no hospital também. — Vittoria suspirou.
— Vem, filho. — Vivi foi até ele, vendo o pequeno se encolher no sofá.
— Victoria. — Todos começaram a chamar ela, que pegou o filho no colo.
Dylan segurou a mãe, que alisou suas costas, beijando seu ombro coberto por um pijama de carrinhos.
— Ficou maluca?! — Gian perguntou, mas Vivi permaneceu abraçando o pequeno.
— Vamos pro hospital. — A morena olhou o marido, que já estava nervoso.
— Eu vou com vocês. — Schimid disse e Jolie assentiu.
— Vou avisar a Babim, ela Oracio e Jeff estão no salão. — Vini avisou, colocando o celular no ouvido.
— Vou sair com Ângelo e os pais, mas qualquer coisa me liguem. — Vittoria disse, vendo os amigos sairem da casa, menos Vini.
— Eu dirijo! — Gian jogou a chave pra ele, entrando no banco de trás do carro.
Vivi entrou com cuidado, ainda com Dylan no colo, logo o moreno se deitou no colo da mãe com as pernas no pai.
— Mamãe, tô com frio. — Dylan resmungou, enquanto Gian suspirava.
— Eu sei, filho, mas já estamos chegando. — Vivi encarou Gian preocupada.
Mal sabiam eles que essa doença era emocional.
Oops! Ang larawang ito ay hindi sumusunod sa aming mga alituntunin sa nilalaman. Upang magpatuloy sa pag-publish, subukan itong alisin o mag-upload ng bago.
