Capítulo 25

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Carmo estava de olhos fechados enquanto sentia a água quente escorrer por seu corpo e aquecer sua pele. Abriu os olhos, girou o rosto e pegou-a o observando com o olhar atrevido. Balançou a cabeça enquanto sorria, virou seu corpo, ficando de frente para ela. Arqueou uma sobrancelha ao ver a expressão safada no rosto angelical.

— Sabe, eu assumo, sempre gostei de sexo. — Se aproximou e tocou em seu peitoral e deslizou as mãos — e desde o dia que o vi nu que quis saber qual é o gosto do seu pau.

— Ele é todo seu, cuore mio.

Carmo encostou o corpo contra o azulejo frio que não conseguiu diminuir o calor que sentia ao ver Duda se ajoelhando a sua frente e tocando em seu pau. Engoliu em seco e gemeu alto ao sentir a quentura da pequena boca sugando habilmente a cabeça rosada. A jovem baixou um pouco mais a cabeça e sugou com cuidado sua bola direita enquanto suas mãos permaneciam em seu pau.

A cada engolida e contorno que a língua fazia Carmo remexia com quadril para frente na necessidade de sentir todo o seu pau dentro da pequena boca. Segurou sua cabeça com suas mãos e arremetia profundamente e não ficou surpreso ao ve-la sorrir com seu pau todo atolado.

— Cazzo Duda! Desse jeito vou viver fodendo essa boquinha.

— Ai de você se não fizer isso, carcamano. — Duda enquanto o chupava se ajoelhou contra o pé dele e esfregou sua boceta. — Acho que terá que me foder de novamente.

— Sposerò una ninfomane.

— Sabe que nunca parei para pensar sobre isso. — Duda afastou a boca do pau que pulsava a sua frente e fingiu pensar.

Carmo riu alto com o gesto da jovem, a ergueu entre seus braços, capturou seus lábios enquanto arremetia para dentro dela.


Depois da deliciosa trepada no banho, Duda se encarava no espelho a sua frente, girou um pouco o corpo e sorriu ao admirar o quanto o vestido realçava suas poucas curvas. Usava um vestido preto de veludo drapejado com as costas nua e uma fenda na coxa esquerda. Ergueu os olhos e pelo espelho observou Carmo se aproximar enquanto passeava os olhos por seu corpo. Admirou o momento que o grande corpo se pôs atrás de si, sentiu sua pele se arrepiar ao sentir o suave carinho que ele fazia com as pontas dos dedos.

Carmo com cuidado e precisão ajustou as finas tiras do vestido nas costas de Duda. Fez o pequeno laço enquanto abusava dos toques em suas costas nua. Com cuidado, tocou nos cachos bem definidos e os jogou sobre seu ombro direito.

— Eu sei que não devo tocar, mas é por um bom motivo.

— Já sei. Comprou um colar que avistou e que o fez lembrar de mim. — Ironizou. — Isso é bem clichê, carcamano.

— Como se você ter sido prometida a um mafioso, não fosse.

— Na realidade, eu vejo que nasci para ser sua — seus olhares se encontraram — afinal como você mesmo disse, se tivesse crescido, acha mesmo que teria olhos para outro homem que não fosse você!?

Se virou e ficou de frente a ele, tocou com carinho e paixão no peitoral a sua frente, deslizou as mãos com cuidado e atenção pela barriga de tanquinho que aprendera amar a lamber e admirar quando nua. Ambos se encararam e logo riram da piada que compunha e se tornava a vida deles.

O casal saiu do banheiro e foram em direção ao closet, onde Carmo se aproximou e começou a digitar o código do cofre. Duda se aproximou, tombou a cabeça e avistou um montante de dinheiro, arma e um pequeno e comprido estojo de veludo vermelho. Franziu as sobrancelhas no momento que ele se girou, ficando de frente a si e mostrou o colar.

Nascida Para VocêWhere stories live. Discover now