𝐎𝐍𝐃𝐄:: 𝑨𝒏𝒈𝒆𝒍𝒊𝒏𝒂 𝑮𝒐𝒍𝒅𝒃𝒆𝒓𝒈 𝑵𝒖𝒏𝒆𝒛, uma agente da comissão com um humor para lá de duvidoso começava seu trabalho com sua primeira missão.. Ela só não esperava que essa "simples" missão era vigiar um futuro agente preso no temp...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Me apoiei na mesa do quarto do Klaus enquanto o mesmo se levantava todo empolado no que parecia ser linha de crochê. Soltei um pequeno suspiro dando uma risada. Como eu disse, ele é naturalmente engraçado.
– O pogo disse que o papai se matou para gente se reunir de novo, não é?
– é..idai?
– Daí que me fez pensar. Tive que saltar pro futuro pra descobrir quando isso aconteceu, mas o papai não viaja no tempo. Então como que o filho da mãe sabia que tinha que se matar uma semana antes do fim do mundo?
– É..Você sabe - Ele disse colocando a sua meia porém ele foi interrompido por Five que continuou falando.
– Não responde, foi puramente retórico. A verdade é que a vida inteira ele falou que a gente salvaria o mundo de um apocalipse iminente.
– É, mas eu sempre achei que ele falava isso pra convencer a gente a lavar a louça.
– Eu também! Mas e se o velho sabia realmente o que iria acontecer?
– Mas sabia como?
– Eu não faço ideia. Mas o fato é que, o plano de merda dele funcionou, nós voltamos para casa. E já que estamos aqui, por que não salvarmos o mundo?
– Ah, quem? Você, eu e a sua namorada barra esposa, barra parceira?
– Não era essa a minha ideia, mas a Angelina é como se fosse mais uma de mim, então olha, dois de mim. - Diego aparece correndo no corredor e entrando no quarto. - Onde você tava ?!
– Na cadeia! A história é longa. Cadê o Luther?
– Não vejo ele desde o café. Faltam dois dias para o fim do mundo, hora perfeita pra ela desaparecer.
– merda. A Allison está em perigo.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Fomos para um bar, onde achamos Luther. Nós aproximamos e então puxamos cadeiras nos sentando perto dele.
– Me deixem em paz..
– Deixa eu conversar aqui com ele, podem ir.
Nós nos afastamos, o bar não estava muito movimentada, apenas por pequenas duplas que bebiam sem fazer barulho. Olhei pelos cantos até ver a dupla que estava ali olhar fixamente para cá, mais precisamente para mim. É por isso que odeio sair de casa sem a minha jaqueta. Desviei o meu olhar deles cruzando os meus braços e olhando para baixo, concentrando em meus pés apenas para não olhar para a dupla de bêbados.
