15. Biblioteca ²

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...

Hektor carrega Layla até a mesa central da biblioteca. Deixando ela sentada e ele se encaixa entre as pernas expostas dela.

- Seu cheiro é alucinante, Layla. - sussurrou -

Hektor puxou a menor pela nuca a beijando mas logo descendo os beijos pelo pescoço da mesma.

Seu desejo era morder aquele lugar, marcar cada pedaço daquele corpo.

E ele faria isso.

Layla estava ficando impaciente. Queria algo além dos beijos, mesmo sabendo que não tinha prática alguma sobre isso. Só queria mais e mais daquele ser em sua frente.

- Quero rasgar esse vestido por inteiro. - falou apertando a cintura da mesma - Mas vou ser delicado hoje. -

- Só hoje né? - ela falou olhando em expectativas ao demônio -

- Você é doidinha mulher. - ele riu e puxou a peça para cima -

Layla teve seu corpo revelado pela primeira vez ao demônio. Os seios cobertos pelo tecido do sutiã e sua intimidade também.

Hektor rosnou e seus olhos ficaram pequenos ao admirar a mulher sentada em sua frente.

- Porra Layla. - sussurrou jogando o vestido longe -

- Ei! - ela reclama ao ver o vestido cair longe -

- Eu rasgo cada peça de roupa deste castelo se elas me fizerem perder de ver o seu corpo todos os dias e todos os momentos. - falou baixo encarando os olhos da mulher -

- Não precisa fazer isso... pode me ver assim quando desejar, só me pedir. - Layla sussurrou puxando o tecido que Hektor usava na cintura -

- Ah Layla, está me deixando maluco, minha linda. - avisou soltando o nó de sua tanga - E isso é pior para você. -

A menor ofegou ao ver o membro pulsando de Hektor mirar sua barriga. Ela alternou o olhar entre os olhos do demônio e o membro exposto com a boca aberta.

- Meu senhor... isso é uma estaca, vai me furar no meio! - disse assustada -

Ele riu alto, jogando a cabeça para trás.

- Eu jamais machucaria você, Layla. Não se preocupe. - avisou retirando as últimas peças da mulher que ainda o olhava preocupada -

Sem muita demora as grandes mãos de demônio apertaram os seios da humana com vontade a fazendo gemer de surpresa.

A pontinha deles arrepiaram quando a língua quente de Hektor sugou uma delas enquanto a outra mão beliscava de leve.

Layla olhava de cima aquela cena que fazia sua intimidade pulsar. Apertou as mãos na mesa de madeira para conter o que estava sentindo.

Nosso novo mundo ▪︎ Where stories live. Discover now