Quando Layla Cooper, de dezoito anos, se vê em um mundo totalmente diferente depois de seu pai a jogar em um portal. Mas não demora muito quando um dos maiores demônios desse mundo acha a pequena humana. A vontade de Hektor de matar sem piedade não...
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...
- Você pegou isso aonde? - Layla perguntou ainda mastigando um pedaço da torta -
Que por sinal estava muito boa. Era de alguma fruta azul que era bem doce.
- Fui na floresta, perto do final do reino. Tem várias flores por lá, acho que algumas fadas e duendes cuidam daquela parte. - falou cortando mais torta para a sua pequena mulher -
- Eu poderia ir lá? - falou animada aceitando o pedaço em sua boca -
- Hm, se quiser, podemos ir. - deu de ombros - Mas vamos voando. - avisou dando um sorriso pequeno -
- Ah não, voando não, dá última vez eu quase morri do coração. - disse desespera -
- Que dramática a minha princesa, eu sou um cavalheiro, jamais faria algo rude dessa forma. - sorriu cínico -
- Você é um abusado, Hektor! - disse batendo sua mão no ombro do mesmo - Mentiroso.
- Mentiroso não, mas talvez abusado. -
Hektor sorriu antes de puxar o pescoço de Layla para si, dando um longo selinho na boca da menor. Apreciando cada segundo disso.
Layla resmungou mas não se separou, ele não era alguém que estava forçando nada, tudo estava acontecendo e ela estava adorando. Mesmo relutando que não.
Foi apenas um selinho longo, Hektor não queria causar constrangimento na sua mulher logo tão cedo. Apenas sorriu.
- Então vamos nos arrumar! Temos um reino que a minha princesa precisa conhecer, pois não tem como governar o que não conhecemos. -
Hektor abaixou a cabeça antes que o prato vazio voasse em sua direção.
- Pare com isso! - disse uma Layla irritada enquanto Hektor dava risada se levantando -
...
Os dois terminaram de comer a maioria das coisas, a noite passada gastou muito energia dos dois, mesmo Hektor tendo se alimentado do sangue de Layla, adorou o momento que os dois estavam bem.
Layla estava emburrada e Hektor sorrindo igual um bobo a todo segundo.
Agora iriam colocar uma roupa decente para andar pelas ruas de Ashtarot, onde estava tranquilo.
...
- Eu não quero ir voando, posso andar até la! -
Layla falava entre os dentes pela décima vez a mesma frase. Quase arrancando as asas de Hektor com as mãos.
Hektor insistia em levar a menor em seus braços até o reino. O que ela achou vergonhoso, descer no meio de todos nos braços do governante deles.
- Deixa de pensar isso Layla, eu quero mostrar a todos a futura rainha deles. -
