16. Princesa?

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...

A noite não foi tão longa quanto Hektor esperava, mas foi o suficiente para ele se enterrar em Layla sobre cada sofá da biblioteca.

A humana estava tão cansada que simplesmente apagou em um dos momentos que os dois respiravam após mais um orgasmo intenso.

As coxas de Layla escorriam o líquido de Hektor o deixando obcecado pela cena. Querendo gozar mais e mais dentro daquela barriguinha marcada por seus beijos.

Hektor puxou Layla até um banheiro próximo e entrou com ela numa espécie de banheira.

Esquentou a água com seu poder de fogo e ficou com ela em seu colo enquanto esfregava de leve o corpo da menor. Fazendo até uma massagem em alguns momentos.

Todo cuidado que conseguia, Layla parecia uma boneca em seus braços.

Layla estava apagada, suas energias foram todas gastas e com prazer, literalmente.

Sua intimidade ardia, mas também, Hektor parecia uma espada, só que grossa, muito grossa.

Mas não queria parar, estava querendo aquilo também, o calor que subiu em seu corpo quando a mão do demônio remexia por sua coxa foi tão repentino e que não se dissipou tão cedo. O clima esquentou em segundos.

Hektor ficou como um bobo quando se deitou na cama de um dos quartos do castelo. Já que o seu ainda estava com a janela quebrada.

Cobriu o pequeno corpo de Layla ao lado do seu e ficou acariciando os fios úmidos que caiam em cascatas pelos ombros nus dela.

Desenhava em sua mente formas abstratas enquanto olhava as sardas de Layla, que ele tanto comparava com estrelas.

Velou o sono a noite toda, sentindo ela respirar devagar e seu corpo estar entregue ao cansaço.

Não sentia sono, e muito menos depois de provar novamente o sangue tão convidativo e poderoso de Layla.

Estava feliz e se sentindo poderoso.

Aquele líquido era viciante, mas não mais que Layla. Ela o tinha fácil em suas pequenas mãos.

...

Layla se remexeu na cama puxando a coberta pesada sobre seu corpo.

Resmungou e abriu os olhos com calma mirando o teto escuro acima de si.

O quarto era diferente e Hektor não estava ali.

- Hektor? - chamou se levantando -

Uma leve dor nas costas a fez parar e fechar os olhos. A coberta caiu de seu colo e ela sentiu seus seios ficarem rígidos.

- Meu senhor! - exclamou correndo puxar a coberta para cima novamente -

Estava pelada, totalmente sem roupas, marcada com vários... chupões?

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