eighteen

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México: 2023
Ayla

Eu sempre amei brincar com as pessoas, elas pensavam que ia ser uma coisa, mas era outra, as coisas tem que ser do meu jeito, odeio quando passam do controle principalmente se eu estiver planejando algo.

Eu adoro vê o desapontamento das pessoas por acharem que é uma coisa mais no final é outra

Eu não sou muito de perder o controle das coisas, sempre tenho o equilíbrio e se não tive eu arranjo, como disse odeio perdelo.

O que eu queria fazer com Yan já estava passando do limite, não vou neja tive vontade de beijar ele e até de chupa o seu membro, mais não vai passar disso.

Ele devora a minha boca com desejo e não vou pega eu também estou col vontade dele se enterra na minha buceta que pulça entre as minhas pernas mais isso não vai acontecer.

Separo a minha boca da dele ele tenta volta a me beijar mais viro o meu rosto, ele ergue a sombrancelha sem entender.

-Isso daqui não vai passar do que acabou de acontecer- sua feição se torna indecifrável.

Mesmo sempre especialista em decifra as pessoas, mais ele não tem nada em seu rosto nem em seus olhos.

- Você é bem esperta, fico chocado- ele dá um sorriso de lado se afastando um pouco.

- Achou o que, que ia me fude, não meu bem você nunca vai me fuder- ele solta um gargalhada cheia de sarmasno.

Ele se aproxima novamente mais dessa vez sua boca vai em direção ao meu ouvido.

- Nunca diga nunca, ainda vai implora para que eu de foda minha principessa- ele se afasta colocando a mão no bolso na calça saindo dali.

- Isso é o que vamos vê- grito para que ele possa esculta mais com essa suada talvez será impossível.

Saio dali vendo ele entra no carro arrancando com o carro.

Escultor meu celular toca no bolso da minha jaqueta pego ele vendo que e Ryan.

Ligação: Ryan

- Fala- entro dentro do meu carro ligando ele em seguida.

- Sua mensagem foi respondida- sua fala me faz lembra da tatuagem de K no porco de Eros.

- qual foi a mensagem?- arranco com o carro saindo do local indo direto pra galpão.

Quando acontece algo desse tipo nós sempre vamos pro galpão.

- uma boca com a cabeça indicada pra cima na direção da cabeça - porra eu não sei onde esse desgraçado está ele pode tá na Itália ou aqui no México.

- O corpo foi encontrado onde?- ele solta um suspiro.

- você tá a onde? - não estou longe no galpão.

- já estou chegando- acerelo mais o carro na estrada de terra- procedência aí uma caixa de presente....Uma não cinco-

- pra que caixa de presente Ayla- Vou explicar quando chegar la.

- Tchau tou chegando - desligo o telefone vendo o galpão um pouco longe acerelo mais ainda.

Quando estou muito perto diminui a velocidade parando o meu carro ali denseendo logo em seguida.

Entro vendo Ryan concentrado no computador de costa pra me.

Caminho devagar até ele, com certeza não percebeu que eu cheguei.

Coloco a mão da minha arma que tá atrás apoiada na calça.

Peguei ela quando estava saindo do carro.

𝗔𝗱𝗿𝗲𝗻𝗮𝗹𝗶𝗻𝗮 Donde viven las historias. Descúbrelo ahora