twenty-three

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México:2023
Ayla

Eu já perdi as contas de quantas vezes já gozei, já transamos em todos os cantos desse quarto, meu corpo está cansado mas a minha buceta pulsa como se quisesse mais e mais, como se fosse insaciável dele.

Estou com o rosto enterrado na cama com a minha bunda empinada pra ele, sua estocadas são fortes e porra tá me deixando louca.

Já estou sem voz de tanto que já gemer loca de prazer, porra eu já transei com muitos caras mais nenhum me fez gozar tanto e me deixa louca de prazer. Nossos corpos estão suados.

Minha boceta escorra de excitação, melando o meu pau que escore com facilidade.

- Porra pricipessa sua buceta tá tão molhada que tá me deixando doido- ele bate em uma das minhas adegas que com certeza está vermelha- caralho de buceta gostosa.

Rebolo no seu pau que me faz revirar os olhos quando sinto o meu orgamos se formando. Yan puxa meu cabelo com uma mão e a outra aperta a minha cintura afirmando ainda mais suas estocadas dentro de mim.

Seu pau me preenche tão bem que porra me faz delira.

- Não para... Não para....aaaaah- minha voz sai foca- eu vou....- não consigo termina as palavras quando meu orgamos me atinge reviros os olhos vendo estrelinha.

Meu corpo todo treme e minha forças vão embora, se não fosse os braços de Yan me segurando eu já tinha caído.

Ele dá uma, duas, três, estocadas até que escuto o seu gemido rouco quando sinto a sua porra me preenchendo.

Saio com tudo na cama com o corpo mole não conseguindo nem me meche, Yan deita na cama me puchando pra ele coloco a cabeça em seu peito tentando regular a respiração vendo que ele faz o mesmo que eu.

O cansaço toma de conta do meu corpo ficaria aqui na cama por uns três dias. Ergo a cabeça pra cima vendo Yan me olhando.

Ele olha pra minha boca por alguns segundos até que ataca os meus lábios, mais agora não e um beijo de desejo como antes, é como se... Fosse de...Não sei explicar.

Términamos de nós beija quando o ar em nossos pulmões faltam.

- Você tá bem?- ele me pergunta olhando nos meus olhos e ne dá um sorriso lindo.

Porra acho que tou ficando doida.

- Ótima- um meio sorriso de lado escapa dos meus lábios, sinto minha beleza queima porque estou com vergonha.

Vergonha Ayla é isso mesmo?

- primeira vez que vejo você com vergonha- ele dá um gargalhada me fazendo revira os olhos.

Tento de afasta dele, mais ele segura meu corpo.

- Não estou com vergonha- Acho que essa foi a mentira mais feia que eu já falei.

- Então me explica porque está todas vermelha- ele me observando meu rosto como se fosse a coisa mais bonita.

- Não estou vermelha, é coisa da sua cabeça- tento sair novamente mais ele não deixa.

Ele e mais forte do que eu, seus braços rodeam a minha cintura apertando o local.

- Aguenta ir toma banho.

- Não- meu corpo está cansado demais pra levantar.

- Tá bom. Após ficar quieta e vamos dormir, porque daqui a pouco o dia clareia- ele afunda o rosto a curva do meu pescoço que faz meu pescoço de arrepiar.

Meu corpo implora para que eu descanse, meus olhos estão pesados só querendo que eu os feche e me entregue a escuridão.

Quando fecho os olhos minha mente me alerta dos meus pesadelos me fazendo da um pulo, saio dos braços de Yan as pressas não querendo ta deitada porque sei que se eu deita o meu corpo vai entra em cansaço e o sono vai me consumir.

𝗔𝗱𝗿𝗲𝗻𝗮𝗹𝗶𝗻𝗮 Where stories live. Discover now