𝗔𝗱𝗿𝗲𝗻𝗮𝗹𝗶𝗻𝗮

nineteen

México: 2023
Ayla

Saio do carro travando ele em seguida caminhando até a casa da Isa em passos largos mais em silêncio caso tenha alguém lá não escute meus passos.

- Já cheguei, fique aí, não saia do banheiro e não faça suada, o volume está no máximo qualquer suada quem tiver na sua casa pode ouvir- coloco volumes no máximo pra qualquer coisa que aconteceu com ela eu escutar

- tá bom- ela sussura.

Vou até a porta, tento abrir mas está trancada, arrodeio casa indo pra os fundos onde tem a porta que dá acesso a área de trás da casa, tento abri porta tendo sucesso.

Caminho devagar com a arma apontada na frente olho atentamente tudo vendo tudo em seu devido lugar passo pelo corredor indo em direção a sala vendo que está tudo em seu devido lugar.

Olho pra cima vendo a escada onde dá acesso aos quartos caminho em direção a coxinha devagar olhando tudo ao redor.

Escultor um barulho vindo de lá novamente caminho rápido vendo uma mulher de costa com uma faca na mão

- É melhor, você não mexe nem um músculo se não quiser leva uma bala bem no meio da sua cabeça-caminho até ela colocando a cano da arma na sua cabeça.

A mulher não mexe um músculo ficando paralisada.

- Sou eu senhora Cleide- sua voz sai em completo desespero.

Tiro a arma da sua cabeça me afastando um pouco dela. Cleide é a cozinheira daqui da casa da Isa, mas não é hora pra ela estar aqui o que me faz não abaixa a arma deixando ela apontada na sua cabeça.

- Virasse - mando com o tom de voz firme já querendo estourar a sua cabeça por ela está a uma hora dessa aqui e assustando a Isa.

Ela se vira devagar parando o seu olhar na arma se tremendo toda.

- O que caralho você tá fazendo aqui Cleide- minha voz sai alta fazendo ela dar um pulo.

- E...e...eu...eu- ela gargega tentando falar.

- Para logo de gargega é ela logo porra- dou um passo a frente colocando o cano da arma a pouco centímetros de distância da sua cabeça.

- Eu..eu vim pega algumas roupas minhas porque amanhã vou tira um dia de folga ai eu vim na cozinha pega um copo de água mais aí vi algumas vasilhas na pia então eu fui lava elas só que caio um copo da minha mão - ela falando um pouco rápido se tremendo.

Fico com a arma apontada pra sua cabeça vendo se mato ela ou não, mas acabou abaixando a arma já que ela trabalha aqui desde que eu era bem pequena.

Ela me olha em completo desespero seu olhar está vidente o medo.

- Na próxima vez avisa a Isa caso esqueça algo, ela me ligou desesperada falando que tinha alguém aqui embaixo- falo colocando minha arma travada atrás da costa cobrindo com a jaqueta.

- O meu Deus, coitada da senhora Isabella, eu não quis causar isso, eu não acordei ela porque pensei que ela estava cansada me desculpe senhora- ela abaixa a cabeça ainda nervosa

- Ta ok, por favor esquecer o que aconteceu aqui e volte pra casa não e hora da senhora está andando por aí sozinha- caminho até a porta da cozinha escutando ela grita um tá bom.

Caminho indo ao quarto da Isa, pego o celular vendo que ela não desligou.

- Isa tá tudo bem, abra a porta- falo no celular

- Tem certeza- ela pergunta baixinho como se fosse só pra eu ouvir.

- Sim, tenho certeza, agora abra a porta- escultor ela volta um suspiro escultor a porta sendo destrancada.