twenty-four

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México: 2023
Ayla

Na maioria das vezes, a gente monta uma estratégia ou um plano, mas nem mesmo sabendo se aquilo vai dar certo, mas a gente é tão possessivo com sigo mesmo não acreditamos que algo deva dar errado.

Mesmo passando anos e anos estudando, tudo pode desmoronar por um único segundo ou um milésimo segundo, ou uma escolha errada que nós próprios tomamos. Mas mesmo tudo desmoronando ao seu redor pensamos que ainda tenho controle de tudo aquilo, só que não olhamos o grande estrago que fizemos, porque estávamos tão ocupados tentando erguer tudo.

Sempre quis ter o gosto de acabar com a vida de Robert, eu imaginava tudo perfeitamente, queria experimentar o sabor de saber que meu sonho estaria realizado, que assim poderia relaxar o desespero que me consome a cada dia mais.

Sempre vive com o vazio dentro de mim, me consumindo a cada dia, o desespero, desejo, solidão, angústia, mágoa, raiva, odeio, nervosismo, falta de paciência, o desejo de mata. E isso que eu sinto, e a cada dia só aumenta mais.

Acho que em toda a minha vida eu só queria que tudo sumisse, que tudo desaparecesse, sempre desejei isso que tudo isso acabasse.

Talvez não irei realizar o meu desejo de matar Robert, ou talvez não esteja viva no fim do dia.

Saio dos meus pensamentos assim, termino de organizar tudo na mala, faltam menos de 20 minutos para o avião decolar.

Não posso demorar muito, não posso passar nem mais um segundo nesse país.

Caminho até a porta assim que abro dou cara com 5 homens de preto com seus ternos bem vestido.

Todos eles olham pra mim, mas um deles tenta pegar o meu braço mais rápido, pego o seu braço o entrochando. Sei muito bem o que eles estão fazendo aqui.

O homem não demonstra nem um tipo dor em sua face, os outros tentam vim pra cima de mim mais sou mais rápido.

Quebrou o braço dele que dá um grito caindo no chão, os outros 4 vem pra cima de mim.

Pego a minha arma que estava atrás da minha calça que estou vestida apontando pra todos ele, ele param onde estão olhando pra arma e depois voltando o olhar pra mim.

- Não estamos aqui pra fazer nada com você, só queremos conversar- um dele falou olhando pra mim.

Eles pensam que sou tão burra, eles estão lidando com uma assassina não uma otária.

- Vocês pensam que vou burra ou o que?, não tenho nada pra conversar com vocês, e acho melhor vocês da meia volta e levarem o amigo de vocês que eu juro que todos vocês vão morrer, e faço questão de mandar a cabeça de vocês para o seu chefe que tal- minha voz e sombria enquanto falo.

Ele me analisam enquanto falo observando todos o meu comportamento, com certeza eles devem saber que não estou blefando.

Se eles pensam que eu vou cair dessa história de só querer conversar, estão muito enganados.

- Tá Ok - desvio o meu olhar quando vejo um deles indo ajudar os amigos dele.

Em um segundo que desviou o olhar, um dele batem na minha arma fazendo ela voar longe, ele tenta me acatar, sou rápida pego seu braço entrochando metendo a cabeça dele na parede duas vezes.

Desvio do ataque de um que tentou me atacar por trás,acertou uma cotovelada em seus estômago fazendo ele colocar a mão no estômago mais em segundos ele se recompõe tentando me acertar um soco mais seguro o seu pulso dando um chupe em seu barriga com toda a minha força fazendo ele cair no chão.

Os outros 3 tentam me acatar um deles me dão um chute na costela que arfo de dor mais não me deixou abalar com a dor.

Acerto um soco no rosto que faz ele virar o rosto, pego o abajur que estava atrás de me acertando o outro que faz ele cambalear pra trás mais não cair.

𝗔𝗱𝗿𝗲𝗻𝗮𝗹𝗶𝗻𝗮 Onde histórias criam vida. Descubra agora