Patricinha.

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Ipanema — Rio de Janeiro
22 de março de 2017, Sábado
22:50 a.m


Cristal point of view



Terminei de preencher a tigela de ração da Nala, beijei sua cabeça e sussurrei que logo voltaria, como se me entendesse latiu em resposta — Vamos? — me questionou Juliana, assenti. Já estávamos prontas e partindo para à festa, já pude senti meu estômago revirar-se ao lembrar que encontraria Victor.

Saindo de meu quarto e encontramos madrinha, Tia Nicole e meu pai na sala de estar olhando televisão, bom! Quem estava vendo televisão era apenas madrinha, os dois restantes estavam com a cara enviadas em seus celulares, pareciam que nem estavam aqui, mesmo estando presente no local — Eu já vou indo! — avisei minha tia e madrinha, pois meus pai ainda não está falando comigo

Já tem um mês esse briga e ele continua a me destratar, queria entender o que estou fazendo de errado por seguir o meu sonho para ter tanto desgosto assim.

— Tudo bem, Cristal! — sorriu minha tia — Cuidassem! — pediu olhando Juliana e eu

— Por favor — pediu também madrinha, sorri e beijei sua cabeça — Juízo, hein

— Pode deixar, dona Maria! Meu segundo nome é juízo — garantiu Juliana

— E o primeiro é "sem" — debochou tia Nicole, Juliana abriu a boca fingindo estar ofendida — Beijo, boa festa!

Gargalhei de Juliana, puxei sua mão para saíramos de meu apartamento, até escutar a voz de meu pai — Com qual permissão eu a deixei sair, Cristal?

Antes que eu pudesse lhe dar qualquer resposta, minha tia se atravessou com as palavra à frente — Como você vai dar qualquer tipo de permissão? Se nem com a sua filha estas a falando direito e quer exigir alguma coisa ainda. Inacreditável! — seu tom era de desgosto

— Você me respeita! Eu sei muito bem cuidar de minha filha — lhe respondeu friamente

— Sabe tanto que nem respeitar a decisão da sua filha é capaz! — rebateu no mesmo tom frio. Seus olhares eram de pura fúria ao se encarem, senti meu coração se apertar ao notar o conflitou que eu causava nessa família

— Chega, vocês dois! — pediu madrinha, meu pai iria abrir a boca para contestar — Não! Seu Eduardo, mas o senhor irá me desculpa. Você não tem o direito de falar nada, sabes que está errado nessa situação, e com essas atitudes só vai fazer com que sua filha se afaste de você! — madrinha o encarava, meu pai abriu a boca diversas vezes, mas não saia nada

Era uma vez | Cabelinho Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang