Eu e você.

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Eu vou fazer por você o que for precisoEu sei bem como é lindo o seu sorrisoO que fazer sem você, eu perco meu juízoBaby eu quero te ter, como eu quero te terMe drogar, te amar, me drogar, te amar e me drogarTe amar, me drogar, te amar, me drogar ...

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Eu vou fazer por você o que for preciso
Eu sei bem como é lindo o seu sorriso
O que fazer sem você, eu perco meu juízo
Baby eu quero te ter, como eu quero te ter
Me drogar, te amar, me drogar, te amar e me drogar
Te amar, me drogar, te amar, me drogar e te amar

PPG — Rio de Janeiro
26 de maio de 2017, Sábado
|18h45


Cristal point of view



Assim não, Victor! — o xinguei ao clicar nas teclas do piano com brutalidade. Estávamos na escolinha de música com nossas aulas diárias

Coé? Achei que estava mandando bem — disse irônico, revirei os olhos rindo

— Assim ó, cabeção — encarei seus olhos e estiquei-me corretamente para tocar as teclas. Victor roubou um beijo meu e isso fez soltar-me um sorriso bobo — Presta a tensão!

Assim que iria começar a tocar novamente escutamos seu celular tocar, avisando uma nova mensagem — Segura aí, Dama — pediu, assenti. Seu semblante que era leve se transformou em aflição ao encarar a tela do celular, já comecei a me preocupar

— O que foi, Vagabundo? Está tudo bem? — perguntei encarando-o

Assentiu freneticamente, mas não encarou os meus olhos — Está sim! É o Cascão precisando da minha ajuda. Eu tenho que ir — levantou as pressas, pegou sua pequena mochila e deu-me um beijo rápido — Tchau, linda. Depois a gente se fala!

— Mas... — não me deixou terminar de falar e saiu da sala. Fiquei um certo tempo encarando a porta por onde passou, tentando entender o porque saiu desse jeito. Victor nunca presenteou esse comportamento.

Levantei-me e arrumei as minhas coisas, assim que tudo feito, desliguei a luz e sai da minha sala. Me despedi de dona Lurdinha e desci o morro. Estava quase chegando na barragem quando avistei Cascão no bar tomando um café e comendo misto quente, franzi a testa confusa. Fiquei na dúvida se questionava, não queria passar o ar de desconfiada, mas Victor nunca me deixar sozinha, sempre faz questão de estar comigo, ainda mais descendo o morro sozinha.

Coloquei em minha cabeça que não iria incomodar, iria seguir normalmente, mesmo com essa dúvida na cabeça. Assim que passei pela barragem encontrei Marcelo me esperando como sempre, entrei no carro e cumprimentei-o, assim seguimos de volta para Ipanema.

PPG — Rio de Janeiro
26 de maio de 2017, Sábado
|19h10


Victor Hugo point of view



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⏰ Last updated: May 24 ⏰

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