dentro do carro

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Ele pressionou o corpo dela contra a pia enquanto sua língua chupava a dela com promiscuidade.

Giovanna sentia como o homem estava duro, quente e pulsante contra a sua intimidade. Ela rebolou e ganhou um tapa ao lado da coxa que ardeu sua pele, causando a dor que ela sempre adorava sentir nessas horas.

Diaba que era, puxou o lábio dele com os dentes antes de abrir um sorriso bandido.

— Era isso que você queria, cachorra? – ele sussurrou rouco, enfurecido.

Estava se odiando naquele momento por ter cedido, por ter feito o que jurou que não faria.

Antes que ele pudesse se afastar, ela agarrou a cintura dele com as pernas o prendendo ali. Desceu a boca pelo pescoço cheiroso, roçando o nariz na barba por fazer até conseguir beijar a boca dele mais uma vez.

Alexandre beijava de forma rude, sem piedade.

Ele enfiou a mão com tudo entre os fios loiros e puxou fazendo ela arquear o pescoço fino, deixando livre para que ele passasse a língua áspera chupando em cima da sua jugular. Com a outra mão ele apertou a perna dela.

Giovanna queria mais. Queria tudo.

Por isso ela fez questão de escorregar a mão vadia até o pau dele, gemeu manhosa ao se dar conta da espessura por cima do jeans, de como ele estava implorando para saltar para fora, ser acariciado, ser chupado..

Quando ele sentiu que ela abriria o seu jeans, ele agarrou a mão dela com força e afastou do seu pau.

Não teria controle.

— Nada disso. – negou olhando nos olhos dela.

— Por que não? – quis saber, toda manhosa.

Olhar de cachorra, submissa. A boca estava toda molhada e vermelha do beijo insano que trocaram, ela parecia ainda mais selvagem aos seus olhos.

— Porque eu não vou te dar mais do que isso aqui. – ele desceu o olhar safado para o colo decotado dela, os seios subiam e desciam. ele se abaixou depositando um cheiro e um beijo ali entre eles, em cima do microdermal dela.

— Você não vai fazer isso comigo. – ela o agarrou pelo cabelo grisalho desesperada, ele sorriu irônico.

— Que foi, loira? Já te dei o que você queria.. Beijei sua boca e deixei você sentir como me deixa de pau duro. Tá bom pra você? Chega.. – ele acariciou as pernas dela em volta de seu quadril.

Ela poderia ter feito ele mudar de ideia rapidinho, mas alguém tentando abrir a porta do banheiro afastou eles daquela névoa de tesão. Alexandre ficou para esperar o corpo se recompor e ela saiu pisando firme para o lado de fora sem dar a mínima para o olhar abismado de um senhor que os flagrou ali dentro.

Percebeu que estava sozinha com seu ginecologista quando ao voltar para a mesa não encontrou mais os outros dois.

— Era só o que me faltava. – ela resmungou brava.

Pegou o celular, abriu as mensagens e viu que a morena havia deixado um recado avisando que tinha ida embora com o ficante.

— Cadê eles? – escutou a voz de seu inferno particular.

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