era isso que você queria?

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Todo seu autocontrole, todo seu lado racional e consciente que abominava a ideia de ter qualquer coisa com aquela mulher foi para a puta que pariu no segundo em que ele levou aquela calcinha minúscula até o nariz e inalou o cheiro dela.

Alexandre amassou o tecido entre os dedos com raiva, olhou para o corpo dela, gemeu rouco.

Ficou vidrado em como os bicos dos peitos dela tinham o mesmo tom de rosa de sua buceta, os seus quadris tão largos modelando a silhueta, a cintura fina, suas pernas torneadas.

Definição de deusa.

Ele bateu a porta atrás de si se dando por vencido, não teria mais como resistir e lutar contra isso. Já tinha feito outras coisas, já tinha a beijado, tocado.

Já estava no inferno, agora era abraçar o capeta.

Ou seria a capeta?

Percebeu o sorriso curvado de demônia que ela tinha se abrir ainda mais, ela permaneceu parada na sala, os seus olhos varrendo a expressão que ele tinha no rosto ao ver seu corpo. Alexandre enfiou a calcinha dentro do bolso e andou para perto dela, furioso, tomado de tesão.

Antes que ela pudesse provocá-lo, foi beijada de língua no meio de sua sala. Ele agarrou seus fios loiros e gemeu ao sentir suas línguas lutando entre si, buscando engolir todo aquele desejo incontrolável.

Mesmo sem separar as bocas, ele desceu com a mão no seio dela, aquela mão pesada e grossa. Acariciou, ouviu ela gemer em sua boca e gostou da sensação de tomar os gemidos dela para si, era delicioso.

— Era isso que você queria, não era? – mordeu a boca dela e sentiu a loira agarrar seus cabelos, desesperada.

Ele não esperou resposta, tomou a mulher pela bunda com um impulso só, ela agarrou a cintura dele com suas pernas e gemeu ao ganhar um apertão na bunda.

— Onde fica a porra do teu quarto? Vou te comer na tua cama. – ele disse rude, cheirando o pescoço dela.

— Segunda porta no corredor.

Como se não resistisse a ela há poucos segundos atrás, ele a beijou na boca. Levou a mulher para o quarto sem desgrudar suas bocas, estava se viciando no gosto dela.

Em todos os gostos.

Giovanna foi jogada na cama, as pernas abertas e o olhar preso naquele homem extremamente gostoso secando o seu corpo, sedento por aquilo que fariam.

Ela segurou a respiração quando viu ele se abaixando no meio de suas pernas, da mesma forma que se abaixou no consultório. O olhar vadio de baixo para cima, o jeito tão cafajeste de olhar para o seu meio e lamber a boca como se estivesse prestes a chupar o melhor sorvete de todos.

— Não te disse antes.. Mas essa é a buceta mais linda que eu já vi. Mais linda, mais cheirosa, mais gostosa.. Fez todo sentido você ser do ramo da estética, sabia? Tão lisinha, tão limpinha que da água na boca.

Ela paralisou ao escutar as palavras dele, seu peito subia e descia, ela ofegava causando arrepios em sua pele com a sensação de que poderia gozar apenas ouvindo aquela voz grossa lhe elogiando assim.

Ele primeiro abriu ela com os dedos, passou a língua de baixo para cima sem tirar os olhos do que fazia. Gemeu ao sentir o gosto dela tão forte em sua boca, chupou até mesmo o clítoris escutando ela resmungando.

Ela enfiou as unhas pintadas de vermelho entre os fios acinzentados dele e puxou quando sentiu ele rodeando seu clítoris com a língua.

— Que delícia de língua, doutor. Não para. – se inclinou para ter uma visão do que ele fazia.

O homem puxou ainda mais as pernas dela para a beira da cama, arreganhando por completo. Esfregou a cara e gemeu ao se lambuzar com os líquidos dela, era o gosto mais delicioso que já provou e ela ainda nem gozou.

Quando ele introduziu os dedos dentro dela e os girou, ela soube que seria o seu fim, ou seu recomeço.

Ela se debateu na cama, entrou na onda do orgasmo prendendo a cabeça dele entre suas pernas, berrando alto o quanto estava gostoso. Ele não parou, voltou a lambê-la com vontade, prolongando a sensação.

— Alexandre.. Merda. – tentava afastar seu corpo, mas ele a prendeu pelas coxas chupando duro, intenso.

Ele liberou seu pau do jeans e da cueca apenas o bastante para conseguir se enfiar dentro dela, mas não estava preparado para a quentura e o quão apertada ela era, gemeu alto e grosso.

Giovanna gozou mais uma vez, o apertando ainda mais.

— Que delícia. Puta que pariu. Toma o meu pau, toma.

Ele metia segurando os dois lados da cintura dela, os olhos fixos em seu pau sumindo dentro dela, melado.

Giovanna arrancou a jaqueta do corpo dele enquanto gemia, em seguida foi a vez da camisa preta, revelando assim o peitoral do médico para que seus lábios fossem deslizando sob a pele macia e cheirosa que ele tinha.

Ele mesmo se livrou do resto das roupas de baixo, os dois sem nada. Pelados, nus, com as mãos no bolso.

Alexandre ergueu a perna esquerda dela até seu ombro indo cada vez mais fundo, cada vez sendo apertado mais forte. Gemeu bruto descendo a boca pelos seios rosados que pulavam em sua cara por conta do movimento que o choque dos corpos causava, os chupou e mordeu com os olhos presos nos dela.

— Me beija. – ela pediu.

Ele negou, sua raiva cada vez maior, assim como o seu tesão por ela.

— Todos esses anos de carreira.. Eu nunca passei por isso. Eu nunca cometi uma loucura dessas. Até você chegar, sua desgraçada. – ele falava lentamente, sem parar de meter nela.

Deslizou a mão pelo rosto dela em um carinho, ela fechou os olhos. Levou um susto quando sentiu o tapa forte que ele deu em um lado de sua cara, sorriu ainda mais maliciosa.

— Você queria me dar, não queria? Então toma. Aguenta e não reclama. Vai aguentar até o fim. – ele disse rude.

Giovanna arqueou o quadril se esfregando nele, maluca, doida para gozar de novo. Seu clítoris roçou na pélvis do homem causando uma fricção gostosa, ela gemeu alto.

Ele jogou a cabeça para trás e aumentou as estocadas, a cama dela balançava muito e o som era soberano.

Ela sentiu que ele gozaria, assim como ela também estava quase. Decidiu ser ainda mais filha da puta.

— Goza. Me enche de porra.

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