TWENTY-TWO

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Oi! Perdoa o sumiço, haha!

Como vocês estão? Espero que bem!

Boa leitura 💕











Lidar com a rejeição de sua mãe foi mais fácil do que Pete achou que seria. E porra, ele lidou com isso muito bem, tão bem... tão... Jesus, o que ele está fazendo pensando nela em um momento como esse?

Vegas geme, puxando seu cabelo com tanta força que o pescoço de Pete se movimenta para trás e ele engasga com o sangue.

"Pete" Ele diz perto demais de seu ouvido, como se tivesse acabado de entrar em sua cabeça. "Eu quero que pense em mim quando eu estiver te fodendo... só em mim."

Soltando um gemido abafado, Pete se concentra na sensação boa e dolorida do pau grosso de Vegas entrando e saindo dele lentamente. Ele não pensa em sua mãe, seu pai, ou qualquer outra coisa que não seja o Vamphir fodendo seus pensamentos para fora.

Perto de gozar, ele pressiona a testa contra o ombro de Vegas, não resistindo quando seus caninos superiores rasgam a gengiva para se acomodar entre os outros dentes e da a ele uma mordida completa. Os acertos se intensificam, e a forma desleixada como Vegas fode diz a Pete que sua mordida também pode ser prazerosa, embora ele não tenha a mínima noção de como isso funciona.

Ele vem sobre o abdômen nu de Vegas, gemendo ao redor do pescoço dele enquanto seus dentes continuam fielmente afundados nos músculos dele, e Vegas vem pouco tempo depois, esporrando tudo dentro de Pete e lambuzando suas coxas quando escorrega para fora.

Quando ele afasta a cabeça, Pete automaticamente se sente frustrado com a bagunça de sangue e saliva que ele deixou.

"Eu continuo babando em você" Ele diz a Vegas, observando como a pele dele se reconstrói em torno da ferida até se fechar por completo.

"Eu gosto quando você baba em mim" Ele diz de volta, empurrando suas mãos cheias na bunda de Pete.

Se passaram cinco dias. Cinco dias inteiros e Pete não foi capaz de fazer nada além de enfiar seus dentes novos e fatais no pescoço de Vegas e trepar com ele. Ele ignorou tudo que estava atrás das portas do apartamento dele, as vezes, o que estava fora da porta do quarto.

Foi mais fácil assim, fechar os olhos para dormir ao redor de Vegas e abrir os olhos toda manhã e só enxergar sua alma-gêmea, com nada além dele. Pareceu a forma mais fácil de lidar com o fato de sua sua mãe conseguiu odiá-lo ainda mais e Kan Theerapanyakul estar morto por sua causa.

Embora seu lado racional insista em dizer para Pete que ele não teve realmente culpa nisso, uma vez que Kan Theerapanyakul selou seu próprio destino quando o sequestrou, deixou que fosse torturado e desobedeceu ordens da líder do clã vampiro, ele não consegue se sentir um pouco culpado pelo fim que o Vamphir teve toda vez que olha para Vegas.

Diferente de Aelli, vampira cujo o único sentimento que ele tem por ela é puro repúdio e raiva. Sua pena foi menor, quando o Olho revelou que ela também foi um peão no jogo que Kan estava jogando, mas Pete sentiu como se facilmente pudesse rasgar a garganta dela e arrancar sua espinha pela boca.

Ele quis fazer isso, Jesus Cristo, ele quis muito, mas Vegas segurou sua mão com firmeza quando o lado consciente que lhe restava parecia distante e Pete pensou em saltar sobre ela.

Isso aconteceu há cinco dias. Desde então ele não se preocupou em olhar o número de chamadas perdidas e mensagens em seu telefone ou tentar qualquer contato com alguém que não fosse Vegas.

IRRESISTÍVEL | VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora