Aquele Idiota 2 - 24_ Pra caralho

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Ayla

Dylan intensificou os beijos no meu pescoço, e eu senti uma onda de calor se espalhar por todo o meu corpo. Ele sabia exatamente o que fazia comigo, como me deixar completamente vulnerável às suas palavras e ao seu toque. Suas mãos subiram lentamente pela minha cintura, enquanto ele pressionava seu corpo contra o meu, deixando claro que não havia mais espaço para dúvidas.

- Você é minha, Ayla. E eu sou seu. Pra sempre, entendeu? - Ele sussurrou, sua voz grave e cheia de desejo.

Antes que eu pudesse responder, sua boca encontrou a minha novamente, e o beijo foi ainda mais intenso, cheio de urgência e paixão. Suas mãos deslizavam pela minha pele, como se quisesse memorizar cada centímetrode mim. Eu me arqueei sob ele, meus dedos puxando seu cabelo, enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sintonia.

Dylan afastou meu cabelo do rosto e olhou nos meus olhos, seu olhar queimando de intensidade.

- Quero que você esqueça tudo agora. Só pense em como eu te fodo gostoso, amor, em como meu pau anseia por você. - Ele pediu, sua mão segurando delicadamente meu rosto.

E, por um momento, eu esqueci. Esqueci de Clara, de Theo, das mensagens e de todos os problemas que nos rodeavam. Só havia eu e Dylan, conectados de uma forma que nada nem ninguém poderia quebrar.

Ele começou a puxar minha blusa, seus lábios nunca deixando os meus,calça. O calor entre nós era quase insuportável, e cada toque parecia incendiar minha pele. Quando finalmente estávamos livres das roupas, ele me olhou novamente, uma mistura de amor e desejo em seus olhos.

- Nunca, nunca, porra, nunca vou cansar de falar o quão você é gostosa e linda pra caralho. - Ele murmurou antes de descer seus lábios pelo meu pescoço, pelo meu ombro, e continuar explorando cada parte do meu corpo.

Eu tremi sob ele, meu coração disparado, e envolvi minhas pernas ao redor de sua cintura, puxando-o para mais perto. Ele riu baixinho, um som rouco que só aumentou o desejo que eu sentia.

- Impaciente? - Ele provocou, mas não me deu tempo para responder.

Dylan preencheu cada espaço vazio que havia em mim, me fazendo esquecer qualquer outra coisa. Seus movimentos eram lentos no início, quase torturantes, mas logo se tornaram mais rápidos, mais intensos, enquanto ele sussurrava palavras doces e promessas em meu ouvido.

O mundo ao nosso redor desapareceu completamente. Era só ele, o calor de seu corpo, e o amor que eu sentia por ele, que transbordava em cada toque, cada beijo, cada movimento. Ele me fazia sentir viva, desejada, amada, como ninguém jamais poderia.

E naquele momento, eu soube que, não importa o que acontecesse, Dylan era minha âncora, minha certeza em meio ao caos.
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Continua

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