capítulo onze

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[leiam as notas finas florzinhas, amo vcs e me perdoem pela demora! boa leitura xx] 

Depois de ver o meu melhor amigo indo embora, alegando que tinha um compromisso com a tal Penny, eu fechei a por de casa após me despedir do loiro e voltei para a sala de estar, sem saber o que fazer nos momentos seguintes. Encarei a televisão desligada e não senti vontade alguma de ligá-la, assistir à televisão se tornou algo chato e cansativo para a minha pessoa, visto que eram poucas as vezes que algo legal estava realmente passando dentre os inúmeros canais e suas programações enjoativas e repetitivas. Não estava com vontade de sair no momento e não tinha o que fazer em casa, a única opção no momento seria ir para cama e dormir. 


Fui até meu quarto e me joguei na cama, encarando o teto simples com tintura antiga, o branco que costumava ser, com o tempo, se tornou amarelado. A decoração do meu quarto não passava dessas paredes brancas iluminadas com pequenas luzes espalhadas pelo quarto, e um quadro para anexar fotos e outras coisas importantes no meu dia-a-dia. Encarei cada um dos papéis com os recados e me impressionei com a quantidade de coisas que eu teria que fazer que muitas vezes esqueci de cumprir, muitas envolvendo a minha cidade natal e assuntos com Anne. Ignorei tudo isso de menos importância e peguei meu celular e chequei rapidamente as poucas mensagens que se acumularam, dentre elas a de Harry, que passou a me irritar nas primeiras palavras. 


"Bom saber que aceitou minha proposta, Rosie. Eu e as minhas histórias estaremos à sua espera amanhã à noite, desta vez o bônus se torna uma opção sua. Até, minha querida Fênix, H."


Revirei os olhos com as palavras de Harry e simplesmente decidi não responder, partindo para as outras mensagens que poderiam ser facilmente consideradas menos importantes. As mensagens diárias dos meus pais, destacando as recomendações da minha mãe e os conselhos do meu pai para ignorá-las; avisos de costume de Anne dizendo que não preciso me preocupar com a sua falta em casa, e só de notar a forma como suas palavras se embaralham é possível saber que ela já deve ter passado da terceira garrafa de champanhe com algum de seus amigos. Dentre as mensagens não lidas de Niall, algumas de amigos da minha cidade Natal e mais algumas dos meus pais, um número desconhecido acabou por me chamar a atenção. 


Eu não pude reconhecer a pessoa de imediato, mas após ler nossas conversas antigas, percebi que eram de um garoto que costumava frequentar o mesmo colégio que eu em Nova Jersey, e mesmo tendo pouco contato com ele, sabia que era um garoto legal. Sua mensagem era apenas um informativo para avisar que havia se mudado para Nova York também, pois havia conseguido um estágio em uma empresas onde sua cede fica em Manhattan. Logo pensei que o rapaz poderia resolver os meus problemas de não ter o que fazer essa noite, e não vejo problema em sair com um amigo para qualquer lugar interessante que Nova York possa esconder. Cliquei no número dele e mandei uma mensagem breve, me identificando novamente e tentando ser o mais simpática possível. Poucos minutos depois meu celular começou a tocar, e o número do rapaz brilho natela do aparelho. 


"Rosie? Rosie Dallas?" A voz do rapaz soou curiosa, como se estivesse desconfiado da minha pessoa. 


"Sim, sou eu. Rosie Dallas. E você é o Liam, certo? Liam Payne?" Perguntei de volta, me deitando e colocando a cabeça sobre o travesseiro, soltando um ar pesado e cansado. 


"Sim, sou eu. Estranhei a sua mensagem e decidi te ligar, só para confirmar que é realmente você. E então, por que me procurou?" Perguntou Liam, um pouco inseguro e aparentemente nervoso ao divagar suas palavras.

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