Por Juliana
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- Eu desejo que a volta as aulas seja diferente. - eu disse encarando Camila deitada ao meu lado, com a mão dentro da bacia de pipoca e um nuggets na boca.
- E por quê séria? - ela falou de boca cheia - É só a droga das voltas as aulas.
- Não é só isso. É ano novo, crushs novos. Quero tudo novo. - olhei para ela sorrindo.
- Menos o Bryan, né? - ela me ofereceu um meio sorriso.
- Menos né, Camila. - revirei os olhos - O que eu sinto pelo Bryan não passa de carinho e você sabe muito bem disso.
- Se você diz. - ela voltou a encarar a televisão.
Franzi o cenho e virei a cabeça para o lado dela.
- Já que você fala tanto no Bryan, por que não fica você com ele? - cutuquei.
- Porque ele gosta é de você! - ela me olhou de prospecto.
- Ele afirmou alguma coisa? Por que pra mim ele nunca disse nada. - fui sincera.
- Como se fosse preciso ele dizer algo. Os olhos dele parecem um céu em uma noite estrelada quando te olham.
Fiz uma careta.
- Credo.
Ela olhou para mim e ao ver meu rosto distorcido começou a rir.
- Sério sua idiota. Os okbita dele brilham quando te olham.
- Ta falando do mesmo brilho que está nos seus olhos agora? - apertei o nariz dela - Amiga, não é desse jeito não. E se você quiser eu posso pergunta isso pra ele amanhã.
- Não precisa. - ela encheu a boca de pipoca. Bufou. - Ah, amiga ele é o garoto popular e eu sou a garota que anda com os nerds. - ela me encarou e comprimiu os lábios. Não vou nem dizer como estava a minha cara.
- Você é uma garota esperta. Sabe escolher bem suas companhias. - meis lábios se esticaram em um sorriso. Ela riu e em seguida choramigou.
- Eu não tenho chance nenhuma. - ela colocou as mãos sobre o seu peito e suspirou pesadamente.
Praguejei.
- Deixa de ser dramática, Camilla. - peguei UK dos nuggets - Vocês combinam sim. Vou falar com ele amanhã.
Deu de ombros.
- Você é quem sabe. Quem vai passar vergonha é você mesmo pequena sereia.
- Será? - garganhei.
- Sim.
- Não tenho tanta certeza. - disse e ela me deu língua. - Medrosa.
- Vamos dorme. - ela desligou a televisão e virou de lado.
Real. Eu não sinto nada pelo Brayn, assim como ele não sente nada por mim. E bem lá no fundo, eu sei bem que ela que é afim do cara desde que ele a derrubou em frente ao armário dela.
Na manhã seguinte o despertador tocou as seis e meia da manhã. Banhamos, nos arrumamos e fomos tomar um café bem reforçado. Meus pais estavam em casa e noa acompanharam no desjejum. Ficatan felizes por ela ter passado a noite aqui em casa. Saímos um pouco atrasadas, por causa das conversas.
💕
Por Fernanda
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- Acorda Fernanda! - ouvir a voz grave do meu pai aquela hora da manhã me deixou mais mal humorada do que os dias anteriores a esse.
Primeiro por que eu estava acostumada a acordar tarde. E segundo por que ainda estava muito brava com o Sr. Carlos.
- Mas já pai? Eu acabei de dormir, tava começando a sonhar. Que saco.
Ele riu.
- Sonha quando voltar. - disse como ae estivesse zombando da minha pessoa - O ônibus vai passar por aqui daqui a alguns minutos.
- Eu que vou pegar o turno do motorista?
- Engraçadinha. - ele puxou os meus lençóis - Cuida, levanta.
- Eu não vou de ônibus. Vou de moto. - disse com os olhos ainda fechados.
- Isso não muda nada. Levanta logo dai garota. - ele me chacoalhou - Cuida.
- Já vou. - grunhi. Senti o ponta da cama afundar.
- Promete uma coisa ora mim, filha. Promete que não vai se meter em confusão.
- Tá pai, confia em mim.
- Eu confio, mas sei que você é cabeça quente.
Me apoiei pelos cotovelos e levantei um pouco o troco.
- Pai, a única confusão que eu vou arranjar é com o Senhor. - digo fazendo-o rir - AAAAH pai eu não quero te estrangular, então me deixa dormir mais um pouco.
- Eu sei que esta chateada, mas eu quero um futuro melhor pra vocês. Só quero o seu bem e da sua irmã.
- Eu posso ter um futuro estudando onde eu estudava. - reclamo.
- E lá também. Se acostume.
- Tenho escolha?
- Não, responde sua pergunta?
Bufei. Me viro e voltei a dorme, ou pelo menos tentar. Quando eu achei que começaria a descansar o juízo novamente, meu pai me carregou até o banheiro e me coloca embaixo do chuveiro de pijama e tudo. Ele parecia esta se divertindo com aquilo tudo, mais eu não estava nenhum pouco contente.
- valeu pai. - cuspi um pouco de água.
- Eu disse pra você levantar.
- Foi divertido em. - cruzei os braços embaixo do chuveiro e fiquei sentindo a água fria me inundar.
Quando terminei o meu banho, coloquei uma roupa confortável. Não me arrumaria inteira para ir no primeiro dia de aula. Não estava afim de impressionar ninguém. Desci pra tomar meu café e logo vi Suellen, a namorada do meu pai, provavelmente ela havia dormido por aqui.
- Bom dia, Nanda. - comprimentou-me e eu apenas acenei para ela com a cabeça. - Seu pai me contou a novidade. Está gostando?
- Olha a minha cara de feliz. - apontei para o meu rosto e fiz uma careta. Voltei a ficar seria.
Os doía adultos cairam nos risos.
- Saliente. - papai disse - Se apresse, não queremos que chegue no primeiro dia de aula atrasada né?
- Pai eu vou de moto, vai ser rápido.
- Sim, mas é horário de pico e tem muito trânsito.
Cocei a cabeça e aquiesci.
- Cadê a Cássia? Ela não vai pra aula também?
- Há tarde - respondeu mastigando um pedaço de bolo.
- Sorte à dela.
Finalizei o meu café, subi pra escovar os dentes. Peguei meus materiais no criado mudo e as chaves. Desci e me despedi dos adultos.
- Eatou indo conhecer o inferno. - acenei para ambos.
- Boa aula, Nanda. - Suellen disse.
- Boa aula, filha. - papai disse sorrindo, depositou um beijo na minha testa e me liberado do abraço para que eu pudesse sair.
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Eu Escolhi Te Amar | Girls Love ✅
CasualeQuando é pra ser nada te impedi. Quando é pra ser, meu amor, até os ventos sopram a favor.