Emily é a filha de Tristan, o Supremo Alpha, e de Kiara, a escolhida da Lua azul. Emy vêm de uma linhagem poderosa de lobos, o que pode explicar o seu temperamento forte e a sua energia. Como qualquer jovem, ela só quer ser feliz e desfrutar de sua...
Em todo esse tempo que eu estive "dormindo", fiquei presa em uma espécie de mundo...ou sei lá o que.
Mas escutava tudo, e entendia, mas não estava no controle do meu corpo...
Até minha loba se "rebelar" e então eu consegui sobreviver.
(...)
Ouvi David saindo do quarto, e então, uma energia surge de dentro de mim, e eu abro os olhos.
-Emy...- ele sussura e então vira-se para mim. Ele corre em minha direção e me abraça.
- eu tive tanto medo...- ele diz e em seguida, cola nossos lábios.
Depois de nós dois chorarmos, ele me conta tudo o que aconteceu, eu não acredito que dormi por tanto tempo . Segundo David, eu estava morrendo, até mamãe despertar minha loba com uma poção.
David me ajudou a tomar um banho e me vestir.
Prendi meu cabelo e me arrumei.
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Fui comer alguma coisa, e procurar meus pais.
Vi os dois no jardim, sentados em um banco de costas para mim.
Me aproximo.
- estou tão preocupada, querido- diz mamãe.
- a culpa foi minha, aposto que aquele tiro era para ser em mim...- diz papai encostando os cotovelos nos joelhos e apoiando o rosto nas mãos, e assim, caindo em lágrimas.
Mamãe tenta acalma-lo mas logo cai no choro também.
- estão chorando antes mesmo da minha morte ?!- pergunto de braços cruzados e me fingindo de ofendida.
- Bebê !!!- grita papai vindo em minha direção e me abraça forte, junto com mamãe.
Conversamos bastante e papai diz que está procurando quem fez isso comigo, pois não ia ficar barato, e não ia mesmo ! Eu vou ter o maior prazer de arrancar a cabeça do responsável por isso.
(...)
Estou no meu quarto vendo filme com o David. Nossas pernas estão entrelaçadas e estou brincando com os dedos dele, sem tirar os olhos da Tv.
Me assusto em uma parte do filme, fazendo-me dar um micro-pulinho, e é óbvio, arrancar risos do David.
- para de rir !- digo me fingindo de brava.
- medrosa- ele diz em meio ao riso.
Pego uma almofada e bato no mesmo, que revida com outra almofada.
E assim começamos a típica "guerrinha".
Ele acertou uma almofada no meu rosto em cheio.
- ai viado(sem preconceito) !- digo, mas escapuliu.
