BTS Imagines I

Kim Taehyung

Estava na porta da faculdade esperando meu namorado Taehyung vir me buscar, eu iria a pé se ele não tivesse me ligado insistindo que era pra eu o esperar.

Já se passava das 20:00 da noite, provavelmente estava na empresa quando me ligou, ficava preocupado quando eu andava sozinha a noite, e já tinha uns 20 minutos que ele havia ligado e nada de chegar.

Tinha um cara sentado em um banco em frente o campus, o mesmo não parava de me olhar e eu já estava bastante incomodada com isso.

Quando me dei conta, o cara já tinha se levantando e vinha em minha direção.

- Oi gatinha.- ele tinha um sorriso malicioso no rosto, colocou uma mão na parede, ao lado da minha cabeça.

- S/n.

- An?

- Meu nome é S/n, não me chame de gatinha.- eu continuava encostada na parede, meus braços estavam cruzados.

- Olha ela é brava, assim que eu gosto.- chegou mais perto.

- Vai se ferrar!- dei um soco em seu braço que estava encostado na parede fazendo ele tira-lo de lá.

- Aí doeu.- falou passando a mão no braço.

- Que bom, essa era a intenção.- revirou os olhos.

- Garota birrenta.- sorriu.- Mas é bem gostosa.

- Vai se fu...

Antes que eu terminasse a frase ele foi jogado no chão.

Quando olho Tae estava parado, com a respiração forte e maxilar trincado, e os pulsos fechados.

- Olha só como fala com minha namorada.- foi até ele e segurou pelo colarinho da camisa.

- Nunca mais chegue perto dela, entendido?

- S-sim desculpa.

Tae soltou ele deixando cair no chão, segurou minha mão me puxando em direção do carro.

- Opa calminha aí, não precisa me arrastar não.- digo me soltando bruscamente.

- Entra S/n, em casa a gente conversa.- ele estava irritado, muito pro meu gosto.

Entrei dentro do carro fechando a porta com força, e esperei ele entrar também pra falar algo.

- Olha como fala comigo Taehyung.- o garoto suspirou.- Conversar o que mesmo? Você mesmo viu que eu não fiz nada.

- Em casa S/n.

- Ah velho, se fode.- chutei a porta do carro e ele me encarou incrédulo.

- Tá doida?

O encarei e chutei de novo o fazendo suspirar frustado.

Eu odiava quando ele fazia isso, falava comigo como se fosse meu pai, normalmente ele tava possessivo demais.

Qualquer coisa ele morria de ciúmes e começava a brigar, isso me deixava irritada, e nisso eu o irritava também.

Então fomos o caminho todo sem dizer uma palavra, já preparada pro que há de vir.

Sai do carro bati a porta com força mais uma vez, não o esperei, sai na sua frente dando passos largos.

Entrei no elevador, mas antes que fechasse ele entrou correndo e me encarou incrédulo.

Entramos dentro de casa, joguei a mochila em cima do sofá e fui pra cozinha tomar uma água.

- Agora sim, nois vamos conversar mocinha.- me acompanhou.