❝As coisas tem um brilho que com o tempo se vai. Morra jovem e permaneça belo...❞
Imortal em seus versos, imortal em nossas almas... Para sempre, Kurt Cobain. ☽
O que mais eu deveria ser? Todas as desculpas O que mais eu poderia dizer? Todos estão felizes O que mais eu poderia escrever? Eu não tenho o direito O que mais eu deveria ser? Todas as desculpas
No sol No sol, eu me sinto único No sol No sol Casado! Enterrado!
Eu queria ser como você Facilmente entretido Encontrar meu ninho de sal Tudo é minha culpa Vou levar toda a culpa
Vergonha da espuma marítima Queimadura de sol, queimadura de gelo Engasgando nas cinzas do inimigo dela
No sol No sol, eu me sinto único No sol No sol Casado, casado, casado! Enterrado!
Sim, sim, sim, sim Afinal é tudo o que nós somos
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Cobain dedicou a canção a sua esposa, Courtney Love, e a sua filha, Frances Bean Cobain no palco do Reading Festival, em 1992. O compositor disse ao biografo Michael Azerrad que, embora a letra não fosse sobre sua familia, o sentimento da canção, que Cobain descreveu como "pacífico, feliz e de conforto", foi para elas.
Tão brilhante e estimulante quanto o refrão é: "No sol eu me sinto como um", Cobain termina em uma percepção gélida: "Casado, Enterrado", que a vida ainda vai acabar, não importa quão boas ou ruins as coisas estejam indo. Também se refere à reação do público a ele estar com Courtney Love e como alguns caras fazem piadas sobre o casamento, acabando com toda a diversão. Uma letra descartada que Cobain chegou a cantar nas primeiras vezes, dizia: "O que mais eu posso fazer / Eu estou apaixonado por você".
Na versão demo, temos a alteração dos versos, para: ''O que mais eu poderia escrever? Eu não quero lutar'', ''O que mais eu poderia dizer? Todas as minhas palavras são pessimistas''.