Aline

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Eu estava muito brava com a Tissy. E podia até não ser justo com ela,que eu estivesse tão irada por ela estar seguindo a sua vida e jogando o meu irmão num poço sem fundo. Mas,eu era assim,e isso era inevitável! Eu odiava ver as pessoas que eu amo infelizes,e pode até parecer que eu só esteja tão irritada, porque o Alex é meu irmão, mas não é verdade!

Quando o meu irmão casou com a vadia da Patrícia (eu não deveria falar assim dela,mas o fato dela estar morta não altera a minha opinião sobre quem ela foi), eu fui ao apartamento do Alex,depois dele voltar de lua-de-mel em Milão e atirei na Patrícia o sapato que ela me trouxe de presente,o mesmo que o Júnior comeu no dia em que eu conheci o Jorge,e eu joguei algumas verdades na cara do Alex. Eu me lembro de tê-lo chamado de trouxa,covarde,cretino,idiota,que tinha aberto mão da felicidade ao lado de uma pessoa que realmente o amava,pra viver ao lado de uma cretina aproveitadora,que iria sugar cada centavo dele até extrair a sua alma do corpo. O resultado disso foi seis meses inteiros sem falar com o meu irmão,porque é claro que ele não ia engolir quieto aquela série de desaforos a ele e a sua "digníssima" esposa. Ele simplesmente caminhou até a porta,me tomou pelo braço com bastante força e me jogou pra fora da sua casa e bateu com força a porta na minha cara.

Talvez nós tivéssemos passado anos sem nos falar,se não tivesse ocorrido de no meio de uma madrugada fria de outono,uma coisinha pequena e redonda de grandes olhos azuis e cabelos vermelhos ter nascido. Ele me ligou e assim que eu disse alô, ele respondeu: Vem conhecer a sua sobrinha que acabou de nascer

Ele desligou o telefone sem me dar tempo de responder e me mandou uma mensagem informando qual era o hospital e eu voei pra lá.

Onde eu quero chegar com isso, é que,eu não sei ficar quieta quando alguém que eu amo é magoado. E o Adriano ainda está na minha lista.

Mas,nesse momento enquanto o Jorge dorme e peida do meu lado( homens lindos também peidam),no melhor dos seus sonhos. Eu só consigo pensar que eu quero estrangular a Tissy. Não porque ela finalmente esteja se permitindo ser feliz depois de tantos anos de luto por um amor que não deu certo,mas porque a sua felicidade está custando a infelicidade do meu irmão, porque ela tinha que alimentar as suas esperanças.

E isso não vai ficar assim! Mas,não vai mesmo.

Levantei cedo da cama, eu não consegui mais dormir mesmo depois de ter revirado muito na cama.

Fui até o quarto do Pedro,troquei sua fralda e fui para a cozinha fazer o café da manhã do Jorge. Quando terminei tudo,tomei um banho relaxante e voltei ao quarto num roupão, Jorge estava sentado na cama.

- Pedrinho acordou cedo hoje? - Esfreguei as maos no rosto. - Nem ouvi se chorou essa oite.. estava pregado. - Abri os braços para Aline se sentar em meu colo. - Bom dia!

- Não! Eu tenho um assunto pra resolver! - Sentei em seu colo e o beijei. - Eu te acordei?

- Não... Já está na minha hora. - Acariciei o rosto de Aline. - Algum problema... vai sair?

- Vou! Mas, eu não vou demorar e vou levar o Pedro.

- Está bem, mas não vá fazer nenhuma besteira! - Num movimento rápido deitei Aline na cama. - só de roupão?... tem mais alguma coisa por baixo desse tecido pesado? - Fui puxando a gola do roupão, expondo um dos seus seios. - Tá cheio de leite... Pedro não quis mamar?

- Ele mamou, mas tá enchendo bem rápido. Quer?

- Hummmmmmmmmmm... Caí de boca e suguei me deliciando.

E porque você acha que eu faria besteira?- tive um estalo. - Puxei seus cabelos fazendo ele me olhar.

- Você pode magoar a sua amiga e não acho que deveria tomar satisfações, eles são adultos, deixem que se entendão! - Voltei a minha atenção aos peitos de Aline.

- E como você sabe que eu vou atrás da Tissy?

Encarei Aline.

- Por que é a sua cara fazer isso. - Abri a parte de baixo do roupão, ela estava nua ao passar a mão, fiquei nos joelhos, baixei minha calça do pijama e voltei a me deitar sobre ela, me encaixando devagar.

- Você é tarado,sabiaaaaa. - Ele estocou forte e me beijou.

- Culpa sua... - Disse investindo cada vez mais rapido dentro dela, beijando aquela boca gostosa. - Promete que vai tentar não ser grossa comsua amiga?

- Não prometo nada. - Ele investiu forte e me deu importante tapa.

Não parei de me movimentar, deixando Aline ofegante, rebolando embaix de mim, beijei seu pescoço, aline apertou meus braços e gozou gostoso me levando a loucura, arfando, meti com vigor e gozei com ela deixando minha ultima gota, me joguei ao lado dela na cama, Pedrinho começoua chorar, a babá eletronica ecoou co o choro dentrodo quarto.

- Ah... Esse menino sabe quando resolvemos brincar um pouco. - me sentei na cama. - Vá tomar um banho, eu fico com ele. - Puxei a calça do pijama dei um bejo em Aline e saí em busca do meu menino.


O Inquilino 2Onde histórias criam vida. Descubra agora