Capítulo 2: O preço

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  Sakura: Procurando os casos mais urgentes, Sakura pretendia usar suas últimas reservas de energia para salvar o maior número de vidas possível.
  _ Não se preocupe. Você vai ficar bom logo, logo. - Dizia a menina sorrindo para todo shinobi que ela curava com seu ninjutsu médico.
  _ Você é a grande Tsunade - sama ? - Perguntou uma jovem ninja da aldeia da Pedra que estava sendo curada.
  Sakura abriu um sorriso tímido.
  _ Ah não! Ela é minha mestra. - Respondeu.
  _ Ah sim, desculpa - me. - A menina pediu envergonhada. _ Mas eu acho que um dia você será melhor do que ela.
  Sakura corou ao final do comentário.
  _ Prontinho. Tente não forçar muito a perna, está bem?
_ Obrigada.
  Ainda havia muitos feridos pelo campo de batalha. Sakura começou a se perguntar onde estaria sua sensei. Claro que Shizune seria de grande ajuda, mas  na atual situação do seu Chakra, não sabia se conseguiria continuar por muito mais tempo.
  Curou mais cinco shinobis. No sexto, sua visão ficou turva e suas pernas cederam.
  _ Sakura Chan! - Gritou Shizune, que veio correndo em sua direção. _ Você está bem?
_ Eu acho que não tenho mais Chakra. - A kunoichi respondeu fraca.
_ Não deveria ter usado tanta energia. Vamos, vou te deixar com Kakashi. E depois, procurar Tsunade sama para acabar por aqui.
  Sakura voltou com auxílio de Shizune para a comemoração que cercava Naruto. Percebeu que Sasuke não estava tão feliz com toda algazarra.
  _ O que aconteceu com você, testuda? - Ino perguntou primeiro ao vê - la.
  _ Foi teimosa. - Shizune respondeu por ela.
  _ Eu estou bem!
  _ Parece que o time 7 está meio enferrujado, não é mesmo Akamaru? - Kiba brincou.
  _ Isso é porque o poder da juventude deles não é tão forte como o nosso, certo Ten Ten? _ Lee disse com um brilho nos olhos.
_ Nem vem, Lee. Aí, Neji! Por que foi me deixar? - A menina perguntou suspirando.
  _ Ah, sem chances! Ninguém aqui supera a gente, não é mesmo Sasuke? - Naruto berrou competindo.
Sakura reparou o olhar distante do Uchiha. Talvez nem houvesse percebido seu retorno. Se percebeu, não ligou. No fundo, sabia que seria sempre ignorada; não importa o quanto evoluísse ou até mesmo se estivesse em perigo; já não era uma surpresa. Era o preço por amá - lo tanto. Ao menos, ela pensou, ele não estava tentando matá - la. Já era um começo.

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