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Escrita com minha raposinha... JulianaRamosAzevedo

Bom aqui estamos mais uma vez, com mais uma história que essa é como o título... CRUEL. Escrever com você é uma das sete maravilhas do mundo, você me completa te amo muito raposinha! Boa leitura.

MÉXICO

Por volta das duas da tarde Frederico entrou em casa gritando cheio de ódio.

− Cristina? Cristina, onde você está? Onde você está desgraçada! − bufava de odeio.

Cristina sentiu o coração cheio de raiva, ele estava de novo chegando, mas ela não ia ceder o coração dela acelerou e ela teve certeza que ele ia fazer algo ruim. Frederico jogou a mesa no chão.

− Está se esfregando com quem?

Ela esperava por ele, apenas podia ouvir os gritos era como esperar um monstro de filme de terror a dor de como ele era foi sentida em seu estômago. Ele subiu correndo para o andar de cima e abriu a porta do quarto e entrou batendo.

− Você está surda? − caminhou até ela.

− Não, Frederico! – e ela já disse antes dele dizer o que queria. − Não!

Ele a pegou pelos cabelos.

− Que demônios, Ângelo Luís, estava fazendo aqui?

− Me solta, Frederico, está me machucando! − ela pediu nervosa, com medo. − Eu quero que me solte!

− Machucando? − ele puxou mais e segurou ela pelo rosto.

− Sim, me solta! − ela choramingou sem chorar e empurrou ele.

− Eu vou te mostra o que é machucar! – a jogou ela na cama.

− Nãoooo! − gritou nervosa sentindo ela e suas mãos firmes. − Não quero, Frederico, não quero!

− Você é minha mulher entendeu? Minha mulher. − rasgou a blusa dela. − Vagabundo nenhum vai te tocar! − rasgou o sutiã e apertou o seio sem dó.

− Não, Frederico, eu não querooooo! − ela gemeu sofrida já chorando e batendo nele com as mãos. − Não me toca! Eu não quero!

− Você não tem querer! − ele ficou de joelhos arrancando as calças dela mesmo com ela se debatendo.

− Nãaaaaaaaaaaooooo! − Cristina se debatia, arranhava ele, sentia o corpo todo reagir, mas ele era mais forte e ela não conseguiu sair. − Eu não amo você, eu não quero ser sua mulher! − ele sentou um tapa bem no meio da cara dela. − Eu tenho nojo, nojo de você, Frederico!

− Cala sua boca, sua vagabunda! − ele abriu as calças deitando sobe ela e a beijando na boca mesmo sem ela corresponder.

Ela chorou desconsolada sem parar de se debater com ele ali, tirando toda sua dignidade, todo seu amor próprio, ela mordeu ele forte e sabia que ia apanhar de novo.

− Eu não quero! Não quero! Me solta!

Ele bateu mais duas vezes na cara dela e abriu mais as pernas dela.

− Se ficar quieta, eu não vou te machucar tanto! − ele forçou o membro na entrada dela e entrou urrando de prazer. − Apertada e gostosa como sempre!

Ela deu um grito e chorou mais se debatendo com ele e o choro foi cessando e ela sentindo o corpo todo doer estava seca, ele tinha entrando nela seca porque não queria ele.

CRUEL -  A # M # Fحيث تعيش القصص. اكتشف الآن