*2*

1.1K 63 47
                                    

Escrita com minha raposinha... JulianaRamosAzevedo

Gracias a todas que seguem aqui nos apoiando, Las queremos mucho!

AMANHECEU...

Frederico despertou a sete da manhã e deu um pulo da cama olhando para os lados tinha tido um pesadelo e seu coração batia forte que parecia sair de seu peito.

− O que está fazendo aí? − falou olhando Cristina.

Ela o olhou e nada disse, estava frio e a janela do quarto estava aberta com ela o olhando fixamente estava a noite toda acordada.

− Me deixe ir à igreja? − ela pediu com calma.

Ele suspirou e olhou a hora.

− Leve alguém com você e daqui a duas horas, eu vou te buscar. − ele levantou nu se mostrando a ela.

Ela baixou os olhos e não olhou para ele não queria olhar o corpo dele que causava tanta dor nela, se levantou para fazer aquilo que ele tinha autorizado, mas tinha certeza que ele ia pedir um beijo, caminhou devagar querendo fugir dessa desgraça que era tocar ele. Ele a segurou pelo braço e junto em seu corpo.

Beijou a boca dela com gosto sem pedir sem nada porque ele estava cansado de pedir e ela não dar com boa vontade, ela o olhou ele riu e a soltou caminhando para o banheiro assobiando o dia ia ser lindo. Era seu momento de fugir ela pegou a bolsa com os documentos que era a única coisa que precisava e desceu apressada com as botas calçadas e um casaco na mão porque ela podia sentir frio.

Chamou duas das empregadas só para disfarçar e entrou no carro porque ela sabia dirigir e ele tinha comprado um carro para ele recentemente e depois tinha comprado um para ela que nunca deixava ela usar, quando chegou no carro com as empregadas ela disse que precisava de alguma coisa que tinha ficado em casa e quando elas voltaram para buscar ela saiu sozinha.

Ia dirigir até o fim do mundo, mas não voltava mais para aquela casa e ele não ia encontrá-la ou ia matá-la. Frederico saiu do banho tranquilo vestiu suas roupas e quando sentado estava para calçar suas botas uma das empregadas entrou sem bater sabia que podia tomar um tapa por entrar assim mais mesmo assim o fez e antes que ele gritasse com ela, ela disse:

− Ela saiu sem a gente senhor! − Frederico semicerrou os olhos e bufou levantando e foi até ela a pegando pelos cabelos.

− Vocês são burras ou o que? − ela chorou na mesma hora.

− Não faz isso, Senhor, ela nos enganou... nós fomos até o carro com ela, mas ela nos enganou.

Frederico levantou a mão para bater nela, mas a jogou no chão e saiu apressado.

− Bando de incompetente!

Cristina dirigia como louca já tinha passado as divisas da fazenda e agora não sabia para onde ir só estava seguindo a rua, ela já tinha chegado bem longe, mas continuava seguindo a rua, estava completamente assustada com o que seria de sua vida agora. Frederico entrou em seu carro e ligou para seu amigo que tinha instalado um sistema no carro dela e pediu para mandar para ele aonde ela estava indo e ele saiu cantando pneu.

Ela continuava dirigindo se lembrando que tinha perdido sua liberdade a tanto tempo atrás há dez anos que ela sofria sem o direito de ter liberdade de poder escolher e não parou de dirigir. Frederico a uma certa altura diminuiu a velocidade deixou que ela fosse a pegaria quando ela menos esperasse que ele fosse aparecer, queria dar a ela a "liberdade" que precisava nem que fosse por algumas horas.

CRUEL -  A # M # FWhere stories live. Discover now