04 - Hospital

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Notas iniciais:

Essa da foto é Alice Cruely, amiga da nossa protagonista Clare Backer!

Essa da foto é Alice Cruely, amiga da nossa protagonista Clare Backer!

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Entro no carro me punindo mentalmente por ter cedido desse jeito. Qual o meu problema? Ele estava sentado ao meu lado a pouco centímetros. Senhor Ed, entra em seguida e começa dirigir diligentemente.

- Então? - Pergunto me virando para ele.

- Por que não veio com Ed? Pedi especificamente para ele te trazer mais cedo.

- Não sou obrigada. - Semi-cerra os olhos me encarando com uma expressão medonha. Reviro os olhos e volto a atenção para fora da janela. - Não havia necessidade senhor Carlaham - gesticulo com uma falsa gentileza.

Eu sei que é o meu chefe, dono da porra toda, mais estamos fora da empresa e fora do expediente.

- Agora me responda. Esta fazendo o que por aqui? - Pergunto.

- Vim comprar umas coisas e por coincidência a encontrei no supermercado - simples assim ele disse.

- Humm... Sério?! - Pergunto descrente.

"Nem aqui nem na China que foi coincidência."

Pausa. Silêncio.

Ficamos em um silêncio agonizante. Me sinto totalmente deslocada. Quando percebo de canto de olho que ele não para de me encarar. Nesse tipo de situação o que eu faço?

"Ok. Calma... Eu consigo."

- Então eu moro no...

- Eu sei onde você mora. - Puta merda. Mais como?

" Tá! Agora isso esta muito esquisito. Como assim?!"

- Como sabe onde eu moro? - Fez uma careta como se fosse óbvia a resposta.

- Você trabalha na minha empresa, Clare. Claro que eu tenho os meios para isso. - Sim, isso é verdade.

Depois de uma breve pausa o seu olhar pesava sobre mim.

- Costuma sair muito Srta. Backer? - Perguntou. Do nada.

Era perceptível sua observação em cada centimetro do meu corpo, a cada expressão que eu fazia ou a cada revirada de olhos que ele parecia não gostar. Eu nem precisava verificar. O clima havia mudado, ficou mais quente e seco nesse pequeno espaço de ar que partilhavámos.

- Sim, quando posso. - Respiro profundamente e olho pela janela para me situar.

Silêncio.

Perdida em mil e um pensamentos, mordo o labio inferior devagar em sinal de ansiedade. Estava louca para chegar em casa. E então...

- Não faça isso.

- O quê? - Pergunto instantaneamente.

- Não morda o lábio desse jeito - toca o mesmo com seu polegar suavemente.

Não Goze Agora (Em Revisão E Andamento)Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon