PROLOGUE

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( gif by -itswinchester )

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ERA BEM CEDO, quando Alyssa entrou naquela cafeteria. Ela retirou o seu óculos de sol e varreu o lugar com os olhos, em busca de um acento confortável disponível. Se dirigiu a um quase no final do estabelecimento.

Colocou a bolsa ao lado e retirou de dentro dela um jornal. Ajeitou seus cabelos castanhos que caíam como cascatas por sobre seus ombros. Abriu o jornal e começou a passar os olhos até encontrar uma notícia que a agradasse.

'Ataque ao instituto Xavier', ela leu. Não era algo que ela achava sério. Já havia virado moda aquele instituto ser atacado.

Alyssa passou as páginas, lendo algumas notícias e já ficando um tanto entediada quando um homem se sentou de frente para ela na mesa.

Ela levantou os olhos do jornal e acabou dando de cara com um homem de terno. Ele não usava gravada, mas sim um suéter branco. Era calvo na parte da frente da cabeça, mas isso não o deixava feio. Ele tinha um rosto bem bonito por sinal e ombros largos.

Ele olhava para ela sério, quase sem expressão alguma. Por isso se tornou um pouco difícil decifra-lo.

─ Alyssa Blake ─ ele disse o nome dela e deu um curto sorriso.

Bingo ─ ela responde de forma sarcástica.─ Você sabe meu nome, isso é interessante. Mas, infelizmente, eu não sei o seu.

─ Dave Redd, pode ficar a vontade para pesquisar sobre mim. Sei que vai fazer isso.

Alyssa estava perto de lançar uma provocação, quando a garçonete se aproximou com uma xícara de café expresso.

─ Eu não pedi... ─ ela disse direcionada a garçonete que já estava indo embora.

─ Eu pedi por você ─ Dave respondeu, recebendo a atenção de Alyssa novamente ─ Sei que sempre toma um café expresso quando vem aqui.

Ela entendeu na hora o que ele quis dizer com aquilo. Estava a observando já fazia um tempo. Aquilo foi só uma forma de dizer isso a ela.

─ O que você quer comigo, Dave? ─ ela perguntou, Dave abriu um sorriso de lado.

─ Quero solicitar os seus trabalhos, senhorita Blake ─ ele tirou uma carta de dentro do paletó ─ Minha chefe gostaria da sua ajuda com uma pessoa.

Com ajuda ele queria dizer para ela matar alguém. Era assim que Alyssa trabalhava, matando pessoas. Não importava se eram inocentes ou não. Eles a pediam, ela fazia o trabalho, eles a pagavam. Era assim que ela ganhava a vida, desde seus 20 anos de idade.

Antes era apenas um hobby, depois se tornou um trabalho. Um trabalho de mercenária.

Ser desprovida do sentimento dor, era como uma benção para ela. Não importava o quanto a machucassem, ela não sentia nada. Isso só tornava matar algo fácil.

LAST BREATH │ BUCKY BARNESWhere stories live. Discover now