X. Jantar

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Já havia chego da LCorp, no último andar dava para se ouvir quase tudo. O som dos carros, das pessoas andando apressadas para seus trabalhos, mas naquele momento eu não escutava nada disso.

Tudo o que minha audição captava naquele momento era o som de seus gemidos, minha pele sentia a sua respiração pesada e descompassada, sentia suas mãos apertando meus ombros, sua pele estava tão quente que parecia queimar.

No meio daquele escritório frio, nossa temperatura estava muito quente, ela sobre aquela mesa gelada comigo entre sua pernas, meu coração batia tão rápido em sinal de alerta, transmitindo que à qualquer momento alguém poderia entrar e nos flagrar naquele momento tão íntimo, mas era exatamente isso que estava nos deixando mais exitadas, a sensação eminente de perigo!

Deslizei minha mão por sua perna, levantando a saia e a puxando mais para mim, enquanto me divertia marcando seu pescoço branco em tons de vermelho, abri alguns botões de sua camisa e desci para sua clavícula enquanto a deitava na mesa.
Voltei a sua boca a beijando com vontade e voracidade.

Enquanto minha mão deslizava pra dentro de sua saia e meus dedos se encostam na calcinha dela, entrando em contato com sua intimidade. Dois de meus dedos se deslizam por cima do tecido, de seu clitóris até sua entradinha, onde se notava uma boa umidade no pedaço de pano.

Ela soltam um gemido em meus lábios quando eu pressiono seu clitóris com meu polegar e ela com as pernas envoltas em mim, puxa-me mais pra ela.

Falta-nos ar e eu mordisco sua língua de leve antes de desvencilhar-me de seus deliciosos lábios.

Suas mãos se posicionavam em minha nuca de maneira firme e deliciosa. Cada arranhada de suas unhas ali me causavam arrepios. Quem desce ao pescoço dessa vez era ela. Atacando minha pele com vontade e me mordendo, chupando, lambendo, até dando sopradinhas que me deixavam completamente doida.

— Lena... Você é tão quente... Meu corpo fica pegando fogo em contato com o seu... – falo meio sem perceber enquanto ela se mantinha entretida com minha pele.

Após um tempo ela solta meu pescoço e sobe o olhar pra mim. Me hipnotizo nas perfeitas íris verdes, ela fixa o olhar em nos meus também. Suas mãos vão a barra de minha jaqueta e a empurra pra trás lentamente, tirando por meus braços.

Ela me puxa pra um beijo de novo. E suas mãos trabalham em desvendar os gominhos de minha abdômen por dentro da blusa. E arranha-los com suas unhas afiadas.

Meus dedos afastam um pouco o tecido de sua calcinha e eu rodeio meu dedo por sua entrada, quando ouço o interfone da secretaria tocando.

— Inferno... – digo me separando dela, dando espaço para ela atende-lo.

— Luthor – diz Lena o atendendo – Certo! Em breve estaremos ai.

— O que houve? – pergunto me arrumando.

— Temos uma reunião querida – diz a morena saindo de cima de sua mesa e arrumando suas vestes.

— Ah... – solto um suspiro – Vamos então?

— Não fique assim... Mais tarde continuamos isso – falou me dando um selinho.

Saímos do escritório de Lena dando de cara com a Srta. Teschmacher, ela fez uma cara estranha e eu franzi as sobrancelhas, Deus... Espero que ela não tenha ouvido sequer um único ruído de dentro daquela sala!

Fomos até a sala de reuniões, assim que adentramos o enorme cômodo lotado de homens com ternos caros e gravatas bem engomadas, todos eles cumprimentaram a Lena rapidamente e tomaram seus lugares na mesa que se encontrava no centro da Sala.

You Make Me Feel So High | SupercorpOnde histórias criam vida. Descubra agora