NÃO QUERO IR!

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Estava eu em um túnel eu vi uma luz, ela já estava perto de mim, quando eu estava praticante entrando naquele lugar, escuto alguem me chamar, e olho pra trás, mas não vejo ninguém, era uma voz família. Olho novamente  pra frente e dou mas um passo para aquela luz, escuto alguem me chamar novamente, mas agora pude reconhecer sua voz, era minha mãe ela estava com um lindo sorriso no rosto, fazia tempo que não via aquele sorriso, corro na sua direção, lágrimas de felicidade escorriam dos meus olhos, quando estava perto dela tudo fica então eu acordo, meus olhos doem um pouco com a luz forte daquele quarto. Mais que quarto era aquele?
Olhos para todos os lados então percebo que estou em um quarto de hospital por causa dos aparelhos, olhei para meu braço e vi que tinha uma mangueira fina no meu braço logo percebi que era soro.
Mais porque eu estava tomando soro?
Então me lembrei que eu havia cometido suicido, olho pra um sofá e vejo minha mãe, ele dormi mais despertou no mesmo estante. E lá logo abriu um lindo sorriso e correu para me abraçar, fiquei espantado com a sua atitude, nunca achei que ela iria fazer isso, então depois de um longo abraço ela resolveu falar.

— Meu filho eu fiquei com tanto medo de te perde, quando eu vi você jogado no chão com aquela corda no pescoço. — Ela faz uma pausa. — Achava que nunca mas iria le ver. — Lagrimas escorriam do seus olhos.

Comecei a chorar também.

— Eu achei que você me odiava.

— Desculpa meu filho a culpa é toda minha, não deveria ter me afastado de você, você me ajudou todas as vezes mais eu resolvi me afasta de você por esta cega pelo ódio do seu pai.

— Tudo bem mãe mesmo depois desse tempo todo eu nunca deixei de le amar.

— Eu também sempre te amei filho, só porque eu não demostrava eu continuei le amando.

Então novamente nós abraçamos, eu estava tão feliz, tentar me suicidar foi  uma ótima coisa.

— Essas tudo me fez pensar, eu tenho um dinheiro guardado no banco não é muito mais da pra nós dois alugar uma quarto. Oque você acha?

— Você esta falando serio mãe?

Ela confirma com a cabeça.

— É claro que eu quero isso, não aguento mais morar naquela casa.

— Nem eu. — Ela me da outro abraço. — Mudando de assunto porque seu corpo esta todo roxo? Você foi estancado ?

Então conto todo a história a ela.

— Quando saímos daqui vamos direto na delegacia, esse monstro não pode ficar solto. — Falou ela mostrando esta com muita raiva.

— Mãe a senhora sabe que não vai dar em nada, essa cidade e muito preconceituosa, e certamente eles iriam dizer que eu fui o culpado.

— Você esta certo.

Com mais ou menos umas 1 hora o médico entrou no quarto me dando alta, e me mandou tomar alguns antibióticos. Minha mãe chamou um taxi, agente ria tanto que nem parece que passamos bastante tempo sem se falar eu estava me sentindo tão bem, como se nada pudesse estragar isso. Minha mãe avia me falado que eu passei uma semana em coma. Depois de 20 minutos chegamos em casa, já estava anoitecendo então pude deduzir que já era umas 5:00 da tarde. Quando minha mãe abriu a porta pude ver Ricardo sentado no sofá, eu e minha mãe entramos dentro de casa e ela fechou a porta. Com um sorriso sônico no rosto ele fala.

— Achei que não iria ver mas você, mais infelizmente estou vendo.

Quando eu ia falar minha mãe toma frente.

— Mais você não ira mas não, nem a me, estamos indo embora.

O sorriso sônico em seu rosto deu lugar para uma semblante de raiva.

— Você oque? Você não vai a lugar nenhum! — Ele começou a andar em direção a minha mãe e pegou no seu pescoço, uma raiva gigantesca toma meu corpo e em passos fortes vou em direção a ele e em um movimento rápido eu dou um soco no seu olho que faz larga minha mãe.

— Você esta louco muleque!

— VOCÊ NUNCA MAS IRA ENCOSTAR ESSAS SUAS MÃOS IMUNDAS NELA NOVAMENTE.

Ele vem na minha direção, mas o empurro com força e ele cai sobre uma mesinha de centro feita de vidro, escuto o barulho do vidro quebrar e sangue se espalhar pela sala, vou em direção a minha mãe e abraço ela, aquele é o melhor abraço do mundo, sinto Ricardo me tirar dos braços da minha mãe e me jogar na parede, minha cabeça pate com força e caiu no chão, olha pra minha mãe e vejo Ricardo gritar com ela mais não escuto, então minha visão fica toda preta.





Espero que estejam gostando seres de outro mundo

[ Ate o próximo capítulo ]

Beijos😘😘

o reformatório (Romance Gay)Where stories live. Discover now