Estou apaixonado

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Acordo escutando passos dentro do meu quarto.

— Oque você esta fazendo aqui? E como entrou no me quarto?

— Agora irei morar com você! Eu tenho a chave. — Mostrou ele botando a mão no bolso e me mostrando. — Eu disse ao diretor que seria bom ter eu como companhia pra ajudar você.

— Eu mereço isso. — Falei revirando os olhos.

— É...

Quando ele ia falar o sinal toca avisando que já estava na hora da janta.

— Vamos!

— Eu não estou com fome!

— Eu não estou perguntando se você está com fome, estou afirmando e você vai comer.

— Você não manda em mim. — Cruzei os braços em volta do peito. — Eu não vou!

— Ou você vai por bem, ou por mal.

Dei de ombros. Ele vai ate aonde eu estava fica de frente comigo segura minha cintura me levanta e me joga envolta do seu ombro, fazendo com que minha cintura fique no seu ombro e meu rosto na sua bunda ele arrocha minha costas com força.

— Vamos! Eu disse que você ia por bem ou por mal.

Ele vai ate a porta e destranca com a mão que estava livre. E vai em direção ao refeitório, alguns alunos ainda saiam dos seus dormitórios e riam daquela sena cômica.

— Eu vou te matar.

— Mesmo depois de morte minha alma ira le assombrar.

— Meu Deus.

— Esta gostando da carruagem princeso?

— Não!

— Eu sei que tá.

— Eu vou morde a sua bunda se não me solta.

— experimenta fazer isso.

Mordo a bunda dele e ele morde a minha de volta.

— Aaaaiiii porque você me mordeu.

— Porque você mordeu a minha primeiro, e a proposito sua bunda e macia.

Ainda bem que ele não pode ver meu rosto, pois veria que eu estava completamente vermelho.

— Quando eu chegar em frente a diretoria vou gritar pra que você seja punido.

— Ele não vai me punir, eu irei dizer a ele que você não queria comer e estava passando mal.

— Você seria capaz de mentir?

— Sim!

Passamos em frente a diretoria.

— Cadê você não ia gritar.

Não respondo.

— Bom garoto. — Falou ele batendo na minha bunda.

Quando chegamos no refeitório e ele me coloca no chão. A maioria ria da gente.

— Eu te odeio.

— Não, você me ama. Pega uma mesa pra gente. — Não posso deixar de rir do jeito dele.

Me sento em uma mesa vazia, minha bunda ainda doía por causa da mordida. Lá no fundo eu sabia que eu estava gostando dele mas eu sabia que eu ia sofrer no final. Em meio a esses pensamentos ele chega.

— Bom esse é o seu, não coloquei muito coisa.

— Obrigado. Sabe, tenho uma coisa que eu não sei.

o reformatório (Romance Gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora