Capítulo 6 - A coisa

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Uhuuul somos 3K ❤❤ continue votando e comentando para o livro subir ahahaha vocês são incríveis, beijosss!

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  — ... E não se esqueça, depois de enfiar a língua na boca dele, mantenha a sua mão no ombro dele e com a outra... Desça para o pênis para ele ter uma ereção perfeita!

  — Que horror!!! - me exaltei - quem faria uma coisa dessas no primeiro beijo?!

  — Primeiro beijo? - meu pai diz entrando no meu quarto e eu me levando em um pulo.

  Espero que ele não tenha escutado a parte do pênis e ereção perfeita.

— Pai! - o abracei - senti saudades!

— Eu também. - ele fala e nós nos sentamos na cama - seu cabelo até cresceu um pouco.

  — Er... - coloquei uma mecha de  cabelo atrás da orelha - como esta o caso?

  Faz um mês que não vejo meu pai, como disse a vocês. Eu e ele somos muito próximos um do outro, eu diria que até mais que a minha mãe ou minha vó.

  — Sabe que sua mãe não gosta que falo dos casos que resolvo.

  E é verdade. Minha mãe acha que meu pai contando as coisas que acontece pode me atordoar ou algo do tipo, trabalhar em perícia não deve ser fácil, da pra vê muito bem a expressão de cansaço na cara do meu pai.

  — Não vou contar pra ela que você me contou. Fala! - implorei e ele me olha com aquele olhar que quer contar mas não pode - juro que faço aquele pudim que adora!

  — Como negar - ele sorri. Seus cabelos é um pouco grisalho e castanhos escuros como o meu, ele é bem bonito pra idade que tem - o caso esta sendo resolvido na floresta que tem aqui em Boston.

  — Aqui?? - me alterei - mas... Você dormiu fora de casa, se estava perto então por que não veio pra cá? Eu pensei que estava no México ou Canadá.

  — O caso é realmente muito sério filha - ele fala - parece que... Alguém matou um garoto, por sorte a polícia o encontrou em seu leito de morte mas... O garoto disse que quem o matou foi... Um anjo caído, ou demônio algo do tipo.

  — Credo! - recuei - ele estava delirando mesmo!

  — É... Talvez. - meu pai engole um seco

— Acredita nisso??? - sorrio o encarando. Logo ele que era ateu.

  — Encontramos uma pena do lado do corpo, estamos investigando o caso ainda, mas provavelmente o garoto estava delirando, eu não sei... - meu pai entrelaça os dedos - estou sem paciência pra esse caso, ainda mais que nossos novos vizinhos trabalha na mesma área, Augusto Duckman. - meu pai falou como um adolescentes que não gosta de outro adolescentes

Diferente Dos Anjos Where stories live. Discover now