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Você abriu a porta do vestiário com cautela. O local não era iluminado pelas luzes de emergência, portanto era muito mais difícil de enxergar. Direcionou sua lanterna para os armários. Os nomes dos funcionários estavam escritos nas portas. Andou até encontrar o de Elena, no segundo corredor, mas ele estava vazio. Ao fechar a porta de metal, você ouviu o gemido abafado de alguém. Poderia ser um dos sobreviventes.

O que fará? Seguir o barulho (Vá para 6) ou não (Vá para 88)?


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Elena abriu sua boca bizarra. Você a encarava em choque. Vendo que a coisa estava focada em você, Alicia fugiu pelo corredor, abandonando-o à mercê da criatura. Você encarou aqueles olhos que um dia foram vivos e alegres por poucos segundos antes de ser atingido na têmpora e perder a consciência.

(Vá para 81).


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Você saiu de seu esconderijo quando achou estar seguro novamente. Sem ligar sua lanterna, você andou até a porta e a fechou, silenciosamente. Iluminou os papéis e saiu em busca do registro dos funcionários, procurando pelos turnos da última semana. Definitivamente, Elena não estava em nenhum deles. Eles diziam que ela estava com um paciente importante, mas seu nome não estava em nenhum dos horários. Procurou então pelo dia em que ela não voltara para casa. Encontrou seu último registro às 18:00 na sala 59. Seu paciente era Allan Campbell. Desligou a lanterna, assustado, quando ouviu alguém correr pelo corredor, mas respirou aliviado ao notar que era um dos internos. Ele resmungava coisas sem sentido. Sua voz sumiu um tempo depois, após virar no corredor. Voltou então sua atenção aos papéis. Elena não estava trabalhando. Eles desapareceram com ela e estavam mentindo por algum motivo. Pensou por alguns minutos. Se quisesse descobrir melhor o que havia acontecido, teria que falar com alguém. Só conseguia pensar em uma pessoa. O diretor chefe Dr. Cotton. Se estavam fazendo algo, com certeza não seria sem o conhecimento dele. Fora ele quem mandara os funcionários o sedar. Ele deveria ser o mandante por trás do desaparecimento dela. Porém não tinha garantia de que ele iria lhe contar a verdade. O que poderia fazer era procurar nas fitas de segurança. Os pacientes e funcionários eram vigiados 24 horas. Ainda havia um pouco de energia pelas luzes de emergência lá fora. Talvez o equipamento de vídeo ainda funcione, mesmo que não totalmente.

O que fará? Ir procurar o diretor chefe (Vá para 66) ou ir checar as câmeras (Vá para 32).


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Você saiu correndo pelo corredor. Lá no final você avistou a porta de saída para o jardim interno. Virou à direita e logo pôde avistar a grande janela de vidro que dava visão para a sala de câmeras. Lembrou que uma vez Elena lhe disse que os pacientes e funcionários eram vigiados 24 horas. Ainda havia um pouco de energia pelas luzes de emergências. Talvez o equipamento de vídeo ainda funcione, mesmo que não totalmente.. Deu alguns passos mais apressados e espiou pelo lado de fora. Dos 7 monitores, um funcionava em stand by. Abriu devagar a porta e a fechou logo em seguida. Ficou contente em ver que a chave estava na fechadura. Girou a chave duas vezes, certificando-se de que havia trancado devidamente, e finalmente respirou aliviado, guardando a lanterna no bolso para economizar energia. Checou primeiro o visor do gerador de emergência. A tela identificava 4% de energia restantes. Depois disso todo o hospital ficará em total penumbra. Se apressou. Apertou o botão power no monitor e acessou a pasta de gravações antigas. Uma lista de pastas gigantesca apontava a data de todos os dias que foram feitas gravações. Poderia procurar pelo o que aconteceu no hospital enquanto estava apagado. Talvez pudesse encontrar Elena em uma das gravações.

Projeto AmnésiaWhere stories live. Discover now