Do Ódio Para O Amor [✅] PASSANDO POR REVISÃO

capitulo 61

Raysa- O que você quer va..._ Ela para ao perceber o xingamento que escaparia dos seus lábios e se corriji rapidamente me fazendo rir._ JHENY!?

Jheny- A minha conversa é com a dona da vila e não com as gentalhias que vive nela!

Raysa- Babi...- Ela diz quase rosnando.- Você..._ A corto ainda rindo.

Babi- Está tudo bem. pode ir indo, a gente se encontra no dormitório.

Ela assenti e sai quase levando a jheny junto. Cruzo os braços e a olho esperando ela falar.

Jheny- Já fiz o que você me pediu, agora falta você fazer sua parte!

Babi- O que!?_ a olho fingindo indignação, sorrio de canto._ Pelo que eu me lembre_ balanço a minha mão no ar e fingo pensar em algo._ Não fizemos nenhum acordo! Eu te fiz uma chantagem e de bom grado você à cumpriu!_ aponto para ela por fim. Os seus olhos me queimam com ódio e suponho que ela esteja a imaginar varios jeitos de me tortura. Com estes meus pensamentos acabo rindo, ela arqueia uma das sobrancelhas._ ou seja não temos contrato algum. Não somos amigas e o melhor de tudo, você está na minha mão!

Termino de dizer me sentindo orgulhosa. Ela caminha dois passos em minha direção mas, logo para quando faço gestos com a mão a mandando parar e voltar pra trás.

Meu deus, estou adorando mandar nessa cadela. Me sinto uma verdadeira treinadora de animal!

Jheny- Ora, sua..._ Fecho a cara esperando que ela termine de falar mas, ela revira os olhos se contendo._o que você quer mais!?_ Sorrio divertida.

Hum...bem melhor. Muito melhor!

Babi- Boa garota, gosto assim!_ Brinco e ela me fuzila._ Bom, nada. Não quero mais nada mas, como eu vou saber que você fez o que mandei?_ Pergunto desconfiada.

Jheny- Já liberei a sua permissão para o acampamento!

Cerro os olhos ainda desconfiada mas, não contesto e sigo o meu caminho a deixando para trás.

Abro a porta do quarto mas, logo fecho sendo quase atingida por um travisseiro. Respiro fundo tentando me recompor.

O que foi isso!?

Conto até quinze de trás para frente e Abro a porta colocando a metade do meu corpo dentro do quarto. Encontro todos jogando milhos de pipocas e travisseiros, um nos outros formando uma guerra. Fecho a porta atrás de mim e entro de fininho, tento ir para de baixo da cama.

DROGA. DROGA. DROGA!!

Todos voltam a tenção a mim ao ouvirem o barulho que fiz com a cama e em segundos sou atingida por vários travesseiros.

(...)

Depois de uma bela guerra de tudo que encontramos a nossa frente, paramos ofegantes e cansados, mas rindo feito crianças. Esperamos alguns minutos até resolvermos colocar o filme de terror na TV. Todos estão sentados no chão e concentrados no filme que passa, enquanto estou jogando no meu celular. Eu não iria ficar assistindo esse filme além de ser violento, eu acabaria dormindo.