Diego- Vamos sair daqui primeiro. O cheiro dessa rata ja esta me incomodando!Seus olhos encara o cadaver a nossa frente e logo o vejo cuspir. Fecho os meus olhos e me viro para o outro lado assim que percebo sua ação.
Babi- Ja chega, Diego! Ela ja esta morta!
Suas mãos passam a cercar o meu ombro e logo saimos daquele quarto.
Diego- Vamos para a minha casa. Lá iremos conversar melhor, amor!
Eu ja estava ficando incomodada com o modo que ele prenunciava a palavra amor ou de como ele direcionava ela a mim.
Babi- Não me chame assim..._tiro os seus braços de perto do meu corpo._E eu não vou com você para lugar nenhum!
Sem olha-lo limpo o meu rosto.
Diego- Não seja tão chata, amor._ ele repete a palavra so para me provocar._Você tera que vim comigo de qualquer jeito ou quer que aconteça algo com o nosso, querido Henrique!?
Babi- Ja chega, Diego!_ parto pra cima dele o empurrando._ não viu o que VOCÊ me fez fazer!?_ Esbravejo._Eu matei alguém! E isso tudo por causa do seu ciúmes! Porque você é um idiota!_ O empurro denovo._ EU MATEI ALGUÉM!_ Grito_ Por sua culpa! Eu te odeio! Não consigo te reconhecer mais! Você é um MONSTRO!_ Grito a última palavra segurando o choro.
Ele retira algo do seu bolso e em poucos segundos sinto uma dor no meu braço, como se fosse uma agulha entrando na minha pele.
Diego- Eu fiz por nós, eu te amo. Boa noite, amor...
São as ultimas palavras que escuto antes das minhas pálpebras ficarem pesada e eu apagar.
(...)
??- Tome mais cuidado, Diego! Essa dose que você deu na menina quase a matou!
Diego- Ah, vai toma no cu! Cuida da sua vida, que da minha mulher, cuido eu!
Abro os meus olhos lentamente, tentando me se acostumar com a luz que entrava no quarto que desconheço, mas assim que os abro a minha cabeça começa a latejar instantaneamente. Sento na cama, fecho os olhos e logo os abri a procura das vozes que ecoava antes que eu estivesse acordada.
Babi- Onde eu estou!?
Pergunto sentindo os meus labios seco.
??- Olha, ela acordou!
Meus olhos para sobre um garoto. Seus cabelos são longos e loiros e estão amarrados em uma pequena xuxa. A cor dos seus olhos lembram os da Tcheucy, mas os deles tem uma cor mais viva.
Babi- Quem é você?_Assustada olho para o Diego._ A onde estou!?
Corro os meus olhos por todo o local, vendo um quarto totalmente enorme e organizado. Tudo que havia aqui era de se admirar, principalmente a organização.
??- Prazer sou o Kaua._ ele se aproxima esticando a sua mão, mas logo a retira, assim que é fuzilado pelo Diego._ Haha! o prazer é todo meu._ Ele aperta a sua mão meio sem graça.
Diego- Cai fora daqui e so volta quando estiver com um copo d'água para, ela!_ Ele diz autoritário.
Kaua- Ta achando que eu sou...
Não o deixo terminar.
Babi- Por favor, kaua. E se não for pedir de mais traga um remédio para dor de cabeça!
Ele me olha e logo se reverencia como se eu fosse alguma princesa e sai com um empurrão que o Diego dá.
Diego- Esta tudo bem?
Ele pergunta sentando-se ao meu lado na cama.
Babi- Eu quero ir embora daqui! Não quero ficar ao seu lado.
Me levanto da cama rapidamente.
Diego- Você não tem que querer nada até porque nos ainda não conversamos!
Babi- Vai toma na porra do seu...
O tal do kaua aparece pulando na porta do quarto. Ele segura uma bandeja onde se encontra um copo d'água e ao seu lado uma cartela de remédio.
Kaua- Voltei!
Caminho até a sua direção e pego o copo d'agua, tiro um remédio da cartela, coloco o comprimido na minha lingua e logo bebo a água.
Babi- Onde fica a saida dessa casa?
Kaua- Casa?_ ele pergunta rindo e eu o encaro serio o fazendo abafar a risada._Quer dizer...lá em baixo. Se quiser eu te mostro!
Diego- Você não vai mostrar nada a ela. Bárbara, temos que conversar!
Babi- Não! Eu não tenho nada para falar com você. So que fique longe de mim e da minha vida!
Kaua- Caraio...
Diego- A sua vida faz parte da minha agora! Somos um so, amor...Sera que não entende?
Babi- É você que não entende, seu maluco! Não tem nós. Você esta se tornando alguém que eu não conheço! você não era assim!_ Falo com repugnância.
Kaua- Verdade! Ele me dava grana de graça antes, hoje em dia tenho que lavar a louça que esse filho da puta faz, para ganhar alguma grana.
Diego- Eu me tornei assim por sua culpa!
Babi- Minha culpa!?_ Pergunto incrédula._ Não vem colocar a culpa de você está se tornando um assassino, psicopata e possessivo! Seu idiota!_ O xingo irritada.
Diego- Se eu sou assim é para te proteger daquele burguês. VOCÊ É MINHA, SO MINHA! Se eu me tornei alguém possessivo é porque você me deu motivo!
As suas mãos ja estavam sobre os meus braços e os seus olhos pareciam desesperados tão quanto as suas palavras.
Babi- Viu..._ Me refiro sobre as suas mãos e o mesmo se distância coçando o cabelo._ Eu tenho medo de você. como eu posso ficar ao lado de alguém que tenho medo, Diego? De alguém que me fez tirar a vida de outra pessoa? Me explica?!
Kaua- Porra... meu irmão, ela tem toda a razão...
Ele não termina de falar e logo sai do quarto com os olhos do diego o fuzilando.
Diego- Me desculpa...eu so estou tentando te agradar...
Babi- Não! Você esta me afastando de você.
Diego- Eu não sei mais o que fazer, Bárbara! So quero você para, mim! Que os seus olhos sejam somente para mim e o seu coração também..._ Ele confessa como um desabafo._ me desculpa!
Toda a raiva que eu estava sentindo dele some ficando apenas pena e culpa.
Babi- Pedir desculpas sempre que você faz alguma merda, não vai resolver nada!
Finalmente saio do quarto ficando perdida por alguns minutos naquele corredor, mas logo desço a primeira escada que vejo já que no final do corredor tem outra.
Paro numa sala vazia somente com um piano preto e logo a frente uma porta.
Que seja a saida.
Giro a maçaneta e antes de sair escuto a sua voz.
Diego- Você tem duas semanas para se distância do, Henrique!
Passo pela porta o ignorando.
CONTINUANDO...
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Do Ódio Para O Amor [✅] PASSANDO POR REVISÃO
RomanceOs nossos corpos quando estão juntos se tornam um só. A nossa quimica é unica, assim como o sentimento que eu tenho por, você. Doi te ver com outra, doi quando não estamos juntos e quando estamos quero que você esteja o mais longe possivel. Você me...