[02]. Não confie em ninguém.

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Vortex Club, 01h10 da manhã

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Vortex Club, 01h10 da manhã

Noite que mudará a vida de Jeon

Jeongguk e Kim Taehyung.

Que tal um pouco de diversão?

Jeongguk franziu o cenho, analisou o homem em sua frente de cima a baixo, julgando-o totalmente, revirou os olhos, era exatamente por isso que odiava festas daquele tipo, afinal, nelas garotos idiotas sentiam o ego nas alturas com um pouco de álcool correndo pelo fluxo sanguíneo. Deixemos de lado o fato de que, visualmente, ele era completamente atraente, e se fosse em outras circunstâncias, talvez tentasse manter uma conversa saudável, mas vejamos os pontos: uma festa com pessoas claramente drogadas, um local onde Jeongguk queria estar longe, unindo ao fato de que a diversão proposta pelo maior com certeza parecia totalmente ilícita, apenas por seu tom de voz percebeu isso.

Porém, queria saber se tinha entendido certo.

Aliás, como ele sabia seu nome?

— De que tipo de diversão estamos falando? — perguntou incerto, talvez fosse um mínimo flerte descarado do rapaz, mas teve certeza do que ele estava propondo ao receber em resposta um riso debochado juntamente com um sorriso ladino, Jeongguk conseguia sentir seu peito queimar com aquele expressão daquele rosto simétrico próximo de si apenas para oferecer drogas. Estava irritado, frustrado por um homem como aquele gastar o próprio tempo com aquele tipo de coisa. — Por acaso eu tenho cara de quem precisa de drogas para se divertir?

— Calma aí, gracinha. — o acastanhado disse, levantando as mãos em forma de rendição, o sorriso oblíquo ainda desenhava os lábios finos. Jeongguk quis esfolar aquele rosto bonito e atropelar logo em seguida. — Eu só estou te apresentando uma parada que pode melhorar sua noite.

— Quem você acha que é pra me chamar desse jeito, hein? — rosnou, apontando o dedo na direção do peitoral do maior, o outro arregalou os olhos, então quer dizer que o suposto tatuador era esquentadinho? O sorriso se intensificou, era gratificante, amaciava o seu ego, a ideia de que ele iria tentar acalmar uma onça selvagem e o seu tranquilizante era uma tentativa de conseguir pelo menos uns amassos com aquele garoto. — Sinceramente, patético.

— Eu não sabia que você iria ficar tão revoltado com tão pouco. — V revirou os olhos em pura ironia, sabia ser extremamente filho da puta quando queria, e bom, não precisava de muito para se perceber que Jeongguk tinha um pavio curto. — Estressadinho, curte a festa, tire essa carranca do rosto, você já está aqui mesmo, o que vai mudar?

— Não me chame assim. — grunhiu, qual é? Jeongguk não podia passar despercebido naquela desgraça? Tinha escolhido uma roupa totalmente discreta com o intuito de não chamar atenção e olhe o que a vida lhe dá em troca? Um drogado idiota.

Este que, não pareceu nem um pouco afetado pelas palavras rudes do tatuado, na verdade, chegou ser agonizante para si encarar a expressão do mais alto sem conseguir deduzir o que ele pensava de si. Talvez estivesse lhe julgando ou planejando uma forma de contornar a situação, Jeongguk não soube o que fazer a não se afastar do homem a sua frente em puro desconforto.

Tattoos | kth+jjkWo Geschichten leben. Entdecke jetzt