[07]. A dama e o vagabundo.

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- Jeon Jeongguk transando na sala de estúdio com o traficante e permitindo que o mesmo fume? O que diabos aconteceu? Acho que o sol vai começar a nascer no oeste e se pôr no leste depois dessa!

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- Jeon Jeongguk transando na sala de estúdio com o traficante e permitindo que o mesmo fume? O que diabos aconteceu? Acho que o sol vai começar a nascer no oeste e se pôr no leste depois dessa!

A realidade é uma vadia e Jeongguk queria matar seus amigos por invadirem a sua sala rapidamente, qual é tinham mesmo que invadir aquela droga? Custava bater na porra da porta? Porém, ao mesmo tempo que ficou fervendo em raiva pelo acontecimento, preferiu ignorar completamente a presença dos dois em sua sala, optando por desfrutar do beijo delicioso daquele traficante e claro que ele não perdeu a oportunidade de se aproveitar da situação para apertar sua bunda com certa possessividade.

Mas nem tudo é apenas flores e por mais que quisesse sentir mais daquele beijo bom, ainda era humano e precisava de oxigênio. Levantou o olhar exibindo sua maior cara de tédio do mundo, encarando seus amigos com uma bela cara fechada.

- Jimin, cala a sua boca. - resmungou nervoso, saindo do conforto dos braços de V completamente contra a sua vontade. Sentia inveja da calma do traficante, pois o mesmo se encontrava dando as últimas tragadas no cigarro enquanto a soltava a fumaça acinzentada impregnar-se sobre sua sala. - Saiam da sala agora, e fechem a porra da porta. - disse se levantando e em seguida sentindo uma fraqueza nas pernas, mataria o acastanhado por esse acontecimento depois, ou não já que era magnífico lembrar das causas do pequeno tremor em suas pernas. Desgraçado. - V, é melhor você ir se vestir. Tenho que conversar com esses dois idiotas antes de irmos.

- Não tente arranjar um jeito discreto de dizer que estava gemendo feito uma putinha para um traficante. Todos ouviram. - e mesmo com o extremo cansaço do sexo, V ainda tinha forças para provocar o tatuador. - Quer ajuda, gracinha? - ofereceu após ver a dificuldade que Jeongguk tinha para andar pela sala em busca de suas roupas.

O tatuador lhe lançou um olhar furioso após vestir a camisa branca totalmente amarrotada e como sempre, V não lhe levou a sério como deveria. Trouxe o moreno para perto novamente após se sentar preguiçosamente na maca totalmente desorganizada, com a marca e o cheiro de seus corpos.

- Ei, Jeongguk... - a voz rouca lhe invadiu a audição e aos poucos, sentiu um leve tremor em todo o seu corpo. Sentia o cheiro de cigarro de longe e de certa forma, tentou conter suas reclamações porque o seu corpo encontrava-se com o mesmo odor. - Vou me certificar para que tudo lhe agrade, meu anjo. - piscou o olho direito antes de puxar Jeongguk para mais um beijo, enchendo a palma de sua mão com a carne da bunda dele. Não se continha com aquela obra de arte esculpida por deuses gregos. - Vai logo, gostoso.

E assim, deixou um tapa fraco sobre a nádega direita dele, Jeongguk jogou alguns lenços umedecidos em sua barriga e pegou alguns para se limpar, para depois vestir sua calça, sua vontade era de mandar todos se foderem e ficar ali agarradinho com o traficante, mas bem, nem mesmo era lá muito confortável ficar na condição que estavam. Arrumou a roupa no corpo da melhor forma possível, mesmo que na verdade ela estivesse muito amarrotada, de toda forma Jin e Jimin sabiam o que ele estava fazendo dentro de sua sala. Não era segredo, e também, não só porque viram a finalização e sim, porque nenhum dos dois poupou esforços para gemerem.

Tattoos | kth+jjkWhere stories live. Discover now