capitulo 36

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            Carol

Essa vida não é mole não cara, Doca quase cancela minha cirurgia por bobeira disse que eu tava querendo afrontar a mulher dele no bbbar.

Doideira po, tava na minha só fiquei prestando atenção neles quando vi que ela notou até meti o pé da direção eu corro de problema com ela até pq ele compra o barulho dela legal.

Enfim eu surtei né fiz um escândalo com ele o mesmo ficou com pena e deixou fiz minha cirurgia graças a Deus ocorreu tudo bem na hora não senti nada quando o efeito da anestesia passou eu senti muita dor.

Minha recuperação nos primeiros 3 dias foi uma merda eu não conseguia me movimentar por nada e sentia muita dor chorava horrores minha mãe doida pra me socar mas quando eu olhava no espelho toda turbinada ficava alegrinha tudo valeu a pena.

Já tem um tempinho que não saio tô só me recuperando mais hoje quinta sem lei vou pro barzinho tomar um gelo com as tchucas, ainda mais que fiquei sabendo que tem um vadia vindo da pista pra ciscar aqui pro doca quero e prova eu quebro ela toda.

Tirei o sutiã cirúrgico e me arrumei toda, na cara fiz só a pele e passei um gloss arrumei o cabelo me olhei no espelho sorri peguei meu celular tirei uma foto já joguei no twitter bloqueei o celular peguei minha carteira calcei a Melissa e sai de casa.

Passei na casa da Mapoa dei um grito ela já saiu cacarejando falando alto abeça e guiamos andando mesmo pro bar na praça.

Até que tava cheio tava tocando uns forro doido nos sentou em uma mesa já pedi a loira no aço quando chegou já coloquei no copo e dei um gole olhando pra rua.

Carol: Mapoa ver se e aquela mona ali- encarei o Tito que disfarçou e olhou pro lado.

Tito: a própria mana - riu bebendo a bebida dele

Pedi uma porção de batata com calabresa peguei meu celular e fiquei tirando umas fotos gravei alguns vídeos maior doideira.

Quando chegou nós traçamos olhei rápido pro lado a mona me encarando ri negando virei minha cadeira de frente pra ela e encarei também euhein.

Ela parou de olhar tinha duas monas com ela a mesma falou algo para as garotas riram e voltou a me olhar o sangue já subiu né levantei e fui igual furacão na direção dela já cheguei jogando a mesa dela longe.

Xxx: tá maluca porra - me encarou

Carol: da risadinha da minha cara agora piranha - apontei o dedo da cara dela

Xxx: piranha e tu po, se liga - me empurrou

Quando ela me empurrou já vim pra cima dela a mesma deu um tapão na minha cara fiquei maluca fechei a mão e dei só socão pela cara.

Xxx: vai Emilly bate nela - a amiga dela gritou

A safada veio agarrar no meu cabelo senti ela puxar quando agarrei do dela e puxei o cabelo veio todo na minha mão tic tac vagabundo, empurrei ela que caiu por cima da mesa na hora que fui pra cima a amiga dela me deu uma cadeirada.

Tito: se mente não vagabunda, deixa as duas porra - tacou a mesa em cima da garota

A outra levantou e veio pra cima de mim de novo deu uma porrada no meu peito aí eu me revoltei rolei no chão babado com ela.

Povo tentava separar e não conseguia eu só via as mesas voando de um lado pro outro escutei dois tiros e logo me puxaram me tirando de cima dela.

Danado: colfoi porra - me empurrou pra trás - coe dessa putaria aqui - encarou a mina e me encarou

Carol: e isso ai que tu viu po - encarei ele que me olhou sério

Danado: então bora resolver isso ai lá no desenrolo po - deu as costas e foi saindo

Emilly: colega foi mal vai mais ocorrer isso não libera ai - foi atrás dele

Danado: liga pro seu pai aí lauany da o papo nele - ignorou a outra e pegou o radinho e começou a falar pra alguém brotar aqui.

A vadia tava cheia de medo eu caguei real meu amor dei o dinheiro pro Tito pagar as paradas que consumimos chegou um menor da boca de carro mandou nos duas entrar.

Ela não olhava nem pra minha cara o menor deixou nos lá aonde o doca tava quando ele me viu negou com a cabeça e suspirou.

Doca: coe do k.o lá - falou sério

Carol: a bonita tava de deboche po, olhando pra minha cara e dando risadinha fui resolver com ela - falei normal

Emilly: sabe nem de nada garota - me encarou - agora e proibido rir feia - sorriu de lado

Carol: tá querendo ficar sem o resto do cabelo né piranha - falei alto

Doca: acabou a putaria? - se alterou – querem ser tratadas como qualquer? Vcs querem que eu cobro de vcs mesmo né - levantou

Emilly: não doca foi mal- falou e eu não falei nada

Doca: iae mano - me encarou

Carol: quero não tá suave - suspirei

Doca: foi oq eu pensei - sentou – quero pegar as duas se bicando de novo pra ver como o bglh vai ficar sinistro - pegou uns papéis - agr mete o pé as duas

Suspirei e dei as costas quando tava saindo ouvi a voz dele.

Doca: aáh prejuízo lá do bar e com as duas em podem ver lá o estrago e pagar vou procurar saber depois - voltou a olhar para os papéis

Carol: satisfeita vagabunda - encarei ela

Emilly: culpa sua jumenta, tá achando que e mulher dele né - negou

Carol: vai por um cabelo descente ridícula - encarei ela

Emilly: vou e com o dinheiro do bofe que vai bancar - riu – tu sabe que ele deixa forte né vamos saber dividir - saiu na frente

Carol: Cruza meu caminho de novo pra ver se não vou te matar, galinha - sai na frente bufando

Segui meu rumo pra casa tava puta já cheguei Sarah por um milagre tava em casa.

Carol: vai chover tu aqui - encarei ela

Sasa: nossa menina tá vermelha pq- me olhando

Carol: briguei com uma piranha ai -  sentei - mais ela me aguarde que vai ter mais - falei lembrando do deboche dela

Sasa: euhein coisa feia - negou

Carol: vou nem falar nada - levantei

Fui pro quarto tirei minha roupa me joguei uma água coloquei a camisola e deitei pegando meu celular tito havia mandado várias msg respondi ele e fui dormir.

Sobre Nós  (M)Where stories live. Discover now