capitulo 63

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Doca

Desde o dia que a carol não quis me dar o celular fiquei escaldado com a fdp ta doido to dando moral que me passar pra trás se eu pegar vai tomar o dela.

Dei um celular pra fdp ja que tinha quebrado o dela ai a desgraça ja veio se aproveitar querendo essa porra da maçã que lançou novo.

Dei pq dinheiro nao e o problema mais ta andando conforme eu mando não tava deixando nem ela sair tava toda surtadinha mais so pode surtar mesmo quem manda sou eu.

Inventou de fazer um curso ai de enfermagem vou bancar pq eu gosto disso ver a pessoa crescer focar nos estudos não so ficar esbanjando por ai.

Xxx: patrão - falou entrando

Doca: pegou alguma coisa? - dei um gole no meu whisky

Xxx: ela se encontrou com um meno la no shopping - suspirei - tirei umas fotos ai - estendeu o celular.

Piranha do crlh veio com essa de cursinho pra encontrar o macho que ela ta na pista sabe que to marcando em cima mais ela quer ele ela vai ter vagabunda de merda vai comer o pão que o diabo passou na minha mão.

Mandei o mlk vazar tava estressado doido pra matar a fdp mais me contive tomei a garrafa quase toda de wiskey e fui ligar pro amor da minha vida.

Maior saudades da minha silmara daria tudo pra ter ela do meu lado de novo mais a mulher não quer não colocou na cabeça que ta melhor sem eu.

Liguei pra outra disse que tava no curso e ja ia sair peguei minhas paradas e fui la pra casa dela ta achando que vai sair por cima eu coloquei no alto eu derrubo também.

Rasguei as roupas toda eu que paguei vai ficar sem nada sandalia, sapato bolsa maquiagem, perfume vai voltar pro buraco que tirei ela.

{...}

Xxx: ae chefe ta chegando ela passou aqui na 5 agora - ouvi no radin

Respirei fundo e sentei no sofá pra esperar a bonita chegar to na sede dela hoje.

Carol: oi mo- se aproximou e me beijou - deixa eu trocar de roupa to exausta - riu

Doca: vai la po- assenti e fiquei olhando ela ir pro quarto.

Carol: DOCA - gritou - ta maluco oq e aquilo cr - apareceu na sala desesperada

Doca: to maluco po - levantei me aproximando dela - ta me achando com cara de otário vagabunda - agarrei ela pelo pescoço

Carol: ai doca para - suspirou - eu não fiz nada tu ja bebeu hoje? - tentou soltar minha mão mais eu apertei

Doca: tu vai voltar pro buraco que saiu piranha de merda - dei um tapa na cara dela - eu te dando moral e você sentando pra outro vagabunda - dei outro tapa jogando ela longe

Carol: não não  e mentira cr- começou a chorar - tão inventando doca aposto que tem mulher no meio - levantou

Doca: sinica voce ne sua praga - agarrei ela pelo cabelo- ta achando que sou que otário po o menor tava atras de tu me mostrou as fotos de vc com outro - dei outro tapa por dentro da cara dela - vai sair da minha casa sem nada prostituta - puxei ela pra fora

Ela começou a chorar gritar querendo fazer graça pros vizinhos joguei ela no chão no beco mesmo e arrebentei vai fazer hora com outro po.

Depois de dar muito porrada peguei pelo cabelo e arrastei ela pra casa da mãe tentou fazer graça ainda na rua arrumei um pedaço de madeira e dei so na perna fdp.

Apanhou ate chegar em casa, cada puxada de cabelo que dava quando caia era uns pedaços de cabelo dela que vinha na minha mão.

Doca: bora pode entrar e não quero ver sua cara na rua não em ate segunda ordem - empurrei ela

Carol: MÃE - gritou chorando

Rosi: que foi - olhou da janela

Carol: abre aqui por favor - ela sumiu e logo apareceu no portão

Rosi: ue que foi? - olhando

Doca: sua vagabunda ta voltando po - falei

Rosi: pra minha casa não tu tirou ela daqui agora segura sua responsa - ri

Doca: foda- se então ela vai pra casa dos amigos - sai fora

Mandei o menor vir com minha moto peguei a mesma e fui pra casa tava puro ódio papo reto era so mimha mulher aqui agora.

Cheguei ja quebrando a porra toda muito ódio toda vez que essa piranha cruzar meu caminho ela vai tomar o depa pra ficar esperta.

Sobre Nós  (M)Where stories live. Discover now