capitulo 55

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Doca

E papo de surtação tá longe da minha dona rapa que isso maior vontade de ir lá atrás dela trazer aqui pra essa porra de favela que eu quero ver ela surtar nessa de que acabou, mas é foda botar o pé fora daqui eu rodo os cana tão na seca atrás de mim.

Fiquei bolado até evitei a Carol lá pq como achei que a minha novinha foi a culpada mais foi não po eu que não soube esconder minha relação com essa dia a nova.

Amo pra crlh a Silmara pode não parecer mais amo mesmo po aquela dali eu dou o mundo ela tem meu respeito e sempre vai ter.

Carol não digo que é amor não mais acostumei po e uma namoradinha mina queria ter as condições dela e eu tô proporcionando mais tem que andar na linha vim me fazer de otário vai ficar fodida depois de velho ser otário de novinha e foda né.

Já mandei o menor ficar na dela não é de hoje que essa porra tá arrumando de curtir no asfalto vou machucar se eu pegar no pulo tá cavando a própria cova.

Travei logo a pcx dela me ligou chorando me comoveu não vai ficar á pé até segunda ordem não sou bagunça não.

* radin *

_ na escuta meu patrão

- da o laudo menor

_ tá sendo vista no campo

- vai na direção tem 10 pra tá em casa

_ suavidade

*radin*

Respirei fundo terminando de tomar minha dose de whiskey levantei e sai de casa indo em direção ao carro.

Entrei com os dois seguranças e dei partida lá pra casa da carol parei na entrada do beco deixei eles na no carro e entrei no beco indo até a casa dela era á segunda.

Peguei a chave no bolso abri a porta e entrei olhei alo em baixo nem sinal dela fui lá pra cima nada também respirei fundo e desci caçando algo pra beber.

Demorou quase uns 20 minutos a porta foi aberta ela já veio com a cara de sonsa dela.

Doca: sou bobão eu me Carolina depois de velho - levantei

Carol: ue você me deixou a pé queria que eu viesse voando? - riu irônica

Doca: daqui a pouco eu corto suas asinhas quero ver tu voar po - passei a mão no rosto - acabou com a porra do meu casamento agora que da uma de braba - neguei

Carol: então me assume nessa porra - falou alto

Doca: assumir mais oq paceiro? Que declaração no baile com direito a anel? - Ri - se liga rapa tu não é Silmara não, tem muito que aprender ainda - estendi a mão - me da seu celular aí

Carol: ue que falta de privacidade e essa? - ficou nervosa

Doca: bora porra - ela negou me aproximei pra tentar pegar o celular ela jogou longe - tá me escondendo algo - agarrei ela pelo pescoço

Carol: me solta - tentou me empurrar e eu travei ela na parede

Doca: só vai perder cmg fdp vou te matar se tiver de mancada - dei um tapa na cara dela jogando ela longe

Carol: tu e escroto doca eu não to na mancada nao MERDA - gritou

Doca: eu espero mesmo fdp deixa eu te pegar pela rua de sucesso vou quebrar suas pernas - falei serio e sai batendo a porta

Fui embora tava bolado nessa porra ja não basta silmara fazendo hora com minha cara agora que vim essa vagabunda tambem boto logo pra roda.

Fui pro carro entrei no carona mandei ele ir pro bbbar e pedi o mano o celular dele coloquei o número da silmara e liguei chamou pra crlh mais finalmente ela atendeu.

📱 5521 📱

- alô - tava maior barulho no fundo

Colfoi rapa ta aonde tu - bolei sério

- iiih bofe e você - suspirou

Bofe e meu piru rapa - bufei - que morrer tu ne- ela riu

- olha vou desligar que eu vou curtir minha noite - falou

Coe mo desliga nao - ouvi mais nada

📱5521📱

Respirei fundo apaguei o número e dei o celular do cara fiquei olhando pra fora pensando em como trazer essa mulher de volta.

Chegamos no bbbar tava lotado fiquei pegando so a visão de longe um tempo depois desci e fui com os segurança na direção da tropa.

Papo reto arreguei na bebida pros meus mesmo bglh ficou gostosin so assim pra esquecer um pouco aquela praga da mulher ta foda mo saudades ja da maluca.

Sobre Nós  (M)Where stories live. Discover now