Carol
Cá estou eu na porta do Bangu nessa fila enorme esperando pra entrar só o doca mesmo pra me fazer passar por isso.
Na verdade o dinheiro né a boa vida que ele me da pq se não fosse isso teria pulado fora a muito tempo.
Achei que eu tava sendo esperta quando o calo apertou ele mostrou quem estava no controle de tudo e sempre ele.
Não me perguntem que paixão e essa que ele tem por mim que eu não sei p cara faz de tudo por mim mesmo depois de tudo que fiz está disposto a me dar uma nova chance.
Depois de todo processo entrei pro parla ele já estava lá um cúbico né fazer oq.
Doca: iae minha novinha- me abraçou
Carol: tava com saudades meu velho - dei um beijo nele
Doca: vou fingir que acredito- negou rindo- como estão as coisas lá fora- suspirei
Carol: tudo como antes umas operações de vez enquanto mais tá de boa - falei olhando ao redor
Ele assentiu ficamos conversando mais um pouco depois demos aquela namorada bofe tava num tesão absurdo gozava mais a piroca não descia eu mantive ali até satisfazer né não posso deixar a desejar.
Doca: não é pra ninguém Saber que você tá vindo aqui não- falou deitando
Carol: iiih começou- neguei
Doca: visão do certo mano, tô nuns rolo aí é ninguém pode saber de tu aqui não- falou sério- se rolar fofoca já vou cortar tudo po- bufei
Carol: Já entendi cara - levantei pegando minha roupa
Comecei a me vestir ele veio pro meu lado de chamego ainda ficamos um pouco juntos até dar a hora deu ir embora.
No caminho fui pensativa pra crlh sei que a Silmara não está mais na jogada então pra ele está nessa tem outra mulher é eu vou descobrir.
Cheguei na favela fui pra casa da Sarah depois que casou com o Bravo mudou as rotinas vive indo pra shopping com os amigos viado é a filha dele, baile quase não vai só fica nesses barzinho bebendo mesmo virou a recatada do lar ela.
Sasa: oq devo a honra- falou assim que me viu
Carol: tô voltando do presídio- sentei
Sasa: foi visitar o doca? - negou
Carol: eu fui ele implorou - ri - mas antes de vim embora ele disse que ninguém pode saber fiquei encucada- ela negou
Sasa: ele tá de romance com a cida po - riu
Carol: que Cida? - fiquei puta
Sasa: da lojinha porra, que morava no beco da rata mirim- bufei
Carol: crlh ele está bancando aquela vadia velha- levantei
Sasa: da cabeça aos pés- riu
Carol: suave era isso que eu queria saber- sai fora
Tava puta é a cachorra ainda fica de risadinha fui pra casa cheguei minha mãe nem tava deve tá piranhando por aí só sabe fazer isso.
Fui tomar um banho uns 30 minutos pra tirar todas as impurezas daquele lugar sai coloquei um top uma bermudinha peguei um dinheiro e meu celular coloquei o chinelo é sai.
Fui na sorveteria comprei um açaí parei lá na pracinha é fiquei sentada olhando o movimento pensando em que fazer pra tirar essa vagabunda da jogada.