Conto 4: Um Desconhecido Perigoso

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Eu estava em uma festa da alta sociedade, meus cabelos crespos estavam soltos em um volume descomunal , vestia um vestido cor de areia que caía muito bem em minha pele achocolatada, minhas costas estavam nuas, eu conseguia sentir o ar fresco batendo em meus ombros nus como uma carícia.

Eu estava no bar saboreando uma trufa de rum cubano, quando meus olhos se encontraram com os dele; olhos verdes felinos, eu não conseguia desviar meu olhar do dele. Ahh aqueles olhos que transmiti-a violência, maldade e principalmente, prometia sexo duro e sujo, com todos os tipos de depravações que eu podia imaginar; Foi aí que eu percebi a cicatriz em seu rosto, parecia um corte à faca no seu lado esquerdo do rosto um pouco abaixo dos olhos. A cicatriz o deixava ainda mais atraente; Perigo era oque meu subconsciente gritava, mas eu não estava nem aí, eu queria saber os segredos dele aquela sensação de medo me deixava mais atraída por ele.

Passamos alguns minutos nos olhando até que eu desviei os meus olhos daquele desconhecido, ele era insanamente intenso. Sacodi minha cabeça confusa e terminei de comer minha trufa; eu corria os olhos pelo salão procurando minha amiga, a Abby, que tinha me obrigado ir àquela festa, até por que nunca fiz parte desse meio social. Meu nome é Katrina tenho 24 anos e sou estudante de engenharia civil; e agora você me pergunta como fui parar em uma festa como aquela? Bom, logo q entrei na faculdade conheci a Abby toda riquinha e mimada, mas que me acolheu de braços aberto, e ela sempre me arrastava para esses tipos de "confraternização" de 04 de julho.

Volto dos meus devaneios pessoais para procurar a cabeça ruiva de Abby, não a encontro... Novidade, ela sempre me deixava sozinha. Acabo desistindo de procura-la e resolvo ir até o jardim da mansão pegar um pouco de ar, o jardim é lindo mesmo a noite, caminhei até um canteiro de dama da noite, estavam tão lindas e tão bem cuidadas, mas oque tinha me chamado a atenção, não eram as flores e sim a sensação de alguém me observando, quando olhei para trás lá estava ele. Eu não conseguia ver seu rosto pois o breu daquela noite não deixava, mas eu sabia, era ele; perigo exalava de seu corpo másculo e viril. Virei-me para o casarão onde acontecia a festa e caminhei calmamente, mas eu sentia os olhos dele nas minhas costas nuas.

Eu tinha certeza que ele me olhava com malícia, eu não sabia se apressava o passo ou não; eu estava com medo, mas estava excitada também, minha batalha interna não durou muito tempo, quando seu enorme braço me puxou pela cintura, eu bati minhas costas em peito coberto por um terno feito sob medida. E meu deus, ele era enorme! Eu conseguia sentir os músculos rígidos de seu peito em mim, sua respiração quente soprava acima de minha orelha, ele inclinou sua cabeça para frente afastou meus cachos com sua mão grandes, cheirou meu pescoço, mordeu o lóbulo de minha orelha e disse: Deliciosa! Ai essa voz, com certeza eu fiquei molhada so de ouvi-lo, e não era exagero meu, ele tinha uma voz grossa e imponente e muito, muito erótica.

Seria uma vergonha para mim, pois se ele tocasse o meio de minhas pernas me encontraria molhada para ele. E eu ali parada me deixando levar por um desconhecido, um desconhecido perigoso, um desconhecido muito gostoso.

Minha respiração já estava descompassada, quando ele se encostou totalmente em mim e pude sentir sua enorme ereçao acima de minha bunda; ele lambia e beijava meu pescoço quando disse: Sinta! Ele disse com tanta autoridade que eu deveria ficar com medo, mas não, eu só sentia o meio de minhas pernas latejar com mais força enquanto ele se esfregava em mim.

Foi quando me dei de conta que ele era um desconhecido, e eu estava deixando um desconhecido se esfregar em mim. Me afastei bruscamente de seus braços e caminhei o mais rápido possível em direção a área de lazer que se encontrava as escuras; eu tinha que chegar ate o local onde acontecia a festa, eu simplesmente não confiava em mim mesma perto do desconhecido.

Mas que ingênua que eu fui, pensando que ele me deixaria em paz, foi so o tempo de eu chegar na área de lazer, que em um piscar de olhos eu estava prensada na parede, de frente para ele, estava escuro mas eu sabia que ele me olhava, e o fato de que eu não estava enxergando seu rosto me excitava. Minha respiração estava muito forte, entreabri os meus lábios para respirar melhor, e ele aproveitou a deixa para invadir minha boca com violência, não foi um beijo delicado, e sim um beijo rude, como se ele estivesse me punindo por ter fugido dele, foi um aviso de que eu nunca mais deveria fazer isso.

Sua língua passeava dentro de minha boca, e eu já estava entregue em seus braços, eu estava fudida em sentido figurado e realmente. Então senti suas mãos quentes invadindo meu vestido, ele as passou pelas minhas pernas e cintura. E meu deus!! Quase morri eletrocutada com o contado de nossas peles; suas mãos viajaram para a minha bunda onde ele apertava com vontade; e eu?? Bom, eu só sabia suspirar. Em certo momento ele contorno as laterais da minha calcinha, puxando-a com força e rasgando-a, ele a levou ate seu nariz, aspirando a evidência da minha excitação como se fosse um animal, um animal q me comeria no breu daquela noite.

Guardando minha calcinha no bolso, agarrou os cabelos de minha nuca com força, fazendo-me inclinar meu busto para frente puxando minha cabeça para trás; com sua mão desocupada ele empurrou uma das alças do meu vestido para baixo expondo um dos meu seios já inchados e implorando pela sua atenção. Ele puxou ainda mais os cabelos de minha nuca, fazendo com que quase eu olhasse para cima, enquanto ele colocava a boca em meu seio e passava a língua molhada e quente no bico. E eu só sabia gemer descontrolada em seu poder; quando ele agarrou o bico de meu seio entre os dentes dando uma leve apertada, eu pude sentir dor e prazer ao mesmo tempo, então ele soltou o mesmo, o sangue voltou a circular naquele local e com o efeito do ar frio batendo em meu seio molhado de sua saliva, contive um grito mordendo meu labio inferior, quase cheguei ao ápice do tesão com aquela demonstração de prazer que ele poderia me proporcionar.

Sua mão grande soltou os cabelos de minha nuca e escorregou ate minha coxa, levantando minha perna fazendo com que o vestido escorregasse por essa até minha cintura, deixando minha perna apoiada em sua cintura e nua, o contraste de minha pele com sua mão branca que alisava minha coxa era estonteante.

Sua mão vai em rumo a minha intimidade, ele separa meus lábios com os dedos, e circula meu clitóris molhado da minha excitação com o polegar, me encosto na parede e coloco minha mão em seu ombro para me equilibrar estou tremendo enquanto ele me estimula; ate que ele introduz lentamente o seu dedo do meio dentro de mim e estoca calmamente 1, 2 vezes, e introduz um segundo dedo; o indicador, e nesse momento eu já estava praticamente gritando.

Seu polegar continuava a esfregar meu clitóris enquanto ele metia seus dois dedos em mim mais forte; e eu já estava quase lá. Com sua outra mão livre ele abriu a braguilha da sua calça social e livrou seu majestoso pau para fora; mesmo escuro eu conseguia ver sua sombra, era grande, longo e grosso. Ele continuava com seus dedos dentro de mim quando que com sua mão ele pegou a minha que estava em seu ombro, e à levou até seu mastro, fechando-a em volta dele; eu podia sentir suas veias saltadas pela sua extensão, bem na palma de minha, enquanto eu fazia um movimento de vai e vem.

Eu sentia as paredes internas de minha intimidade estremecer, e seu pau engrossar em minhas mãos; eu sabia que iriamos gozar ao mesmo tempo. Intensificamos os movimentos para mais rápido, eu sentia meus sucos internos escorrer por minhas pernas enquanto ele me fodia com os dedos, passei o meu polegar por cima da sua cabeça grande e rosada onde saía o seu liquido pré-semen para lubrifica-lo melhor.

Foi quando nós dois gozamos juntos, foi como se naquele momento nós fossemos um só, um só coração batendo, eu estava nutrindo alguma coisa por aquele desconhecido. Seu esperma escorria por minha cocha enquanto ele me segurava, pois eu estava com as pernas bambas.

Então eu ouvi a voz de Abby, chamando meu nome com seu sotaque russo; me separei rapidamente dele desmanchando nossa bolha particular, e arrumei meu vestido, enquanto ele fechava suas calças tranquilamente, nem parecia que quase fomos pegos no flagra.

Caminhei alguns passos a frente, em direção a voz de Abby e parei, olhei para trás, para o desconhecido, que me olhava sério. Ahh aquele olhar! Me dizia tantas coisas; Dizia que eu era dele. Dizia que ele me encontraria, encontraria onde eu estivesse.

Ele simplesmente virou-se de costa e desapareceu na escuridão; na escuridão daquela fria mas agradável noite de outono.Depois de alguns minutos olhando para onde ele desapareceu, caminhei até o salão, com um sentimento nem bom, mas nem ruim.

E naquele momento, só me restava a esperança de que aquele desconhecido perigoso me encontrasse em algum dia ou noite.

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