introdução/começo

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Dou passos lentos fazendo o som dos saltos tomarem conta do lugar. Chego no escritório me sento na cadeira olhando para cada canto vendo que tudo está perfeitamente no seu devido lugar. Ouço o som da porta sendo aberta, meu olhar desvia para a mesma.

-Srta.s/n sinto muito em te interromper, mas tem uma encomenda pra você!
-seu olhar parecia estar preucupado

Me levanto me dirigindo para fora do escritório. Desço a grande escada que vai para sala, vejo meus empregados reunidos na sala em volta da mesinha de centro. E sobre ela tinha uma caixa do tamanho médio ,me aproximo da caixa, que não estava mais lacrada. Revelando o conteúdo que tinha dentro dela ou melhor a mão decepada que havia dentro e junto com a mão tinha uma carta. Pego a carta e começo a ler.

" Olha só quem voltou, se não é minha querida s/n.gostaria de mandar um presente, mas não sou bom com essas coisas. Mas espero que tenha gostado do pequeno presente, sabe eu andei te vigiando e vi que já não está mais com aqueles...Como você chama mesmo?Assim "amigos" Sempre falei pra você que amigos só são perca de tempo, e olha como você ficou, sem nenhum deles. Voltando ao assunto, agora que está sozinha será mais fácil acabar com você. Aproveite sua vida em quanto pode. Porque logo, logo você não vai ter mais ela... "
Assinado: seu querido pai!

-Esse velho pensa que eu tenho medo dele -pego a caixa em meus braços e entrego pra um dos meus empregados.

-Senhorita você vai fazer alguma coisa contra quem mandou isso pra você?-uma das minhas empregadas pergunta.

-Se eu não fazer nada, ele vai continuar me infernizando. É isso o que ele quer! -respondo subindo a escada. Mas paro, para voltar a olhar pra ela. - mande prepararem um carro para mim! Irei sair por alguns dias.

-Mas a senhorita acabou de chegar! Essa sua viagem tem a ver com a encomenda que você recebeu?-pergunta ela com um olhar triste.

-Sei que a senhora está preucupada comigo, mas eu preciso dar um fim nisso! Mas preciso de pessoas confiáveis pra me ajudar -digo para a mais velha. depois que sai da casa dos meus pais foi ela quem cuidou de mim, e até hoje cuida.

-Você vai atrás deles? -ela pergunta com o semblante espantado.

-Eu preciso. Eles são os únicos que eu confio para me ajudar com isso -desvio meu olhar para janela. Vendo que estava nevando.

-Mas a senhorita não fala mais com eles... Como.. -ela diz com receio. Antes que ela possa terminar a frase eu falo.

-Eu não falar com eles, não significa que eu não sei onde eles estão - digo voltando a andar.

Entro no meu quarto pegando uma pequena mala. Coloco poucas roupas, visto uma roupa confortável para viagem, como estava frio coloco um moletom. Me despeço de amélia que continua triste, por eu está indo viajar, denovo.

-Não precisa ficar assim, prometo que irei me cuidar -dou um abraço apertado nela, que logo ela retribui.

-Eu sei minha menina, mas eu fico com tanto medo de que algo aconteça. Você já passou por muitas coisas, merece ser feliz -vejo as lágrimas descerem no rosto da mais velha.

-Eu vou ficar bem, eu prometo! Bom,é melhor eu ir. -entro no carro e dou partida. Depois de alguns minutos vejo minha casa ficar cada vez mais distante.

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