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Edward me beijava com desejo e rapidez como se sua vida dependesse daquilo.

Nossas línguas estão em perfeita sintonia e o clima aumentando ainda mais com sua mão boba apertando minha bunda.

Eu queria parar mas não conseguia.

Nossos corpos estavam tão perto um do outro, mas ao mesmo tempo tão distantes.

Nossos lábios ainda se encaixavam perfeitamente, e mesmo depois de tanto tempo eu ainda sentia um frio na barriga quando o beijava.

- Eu senti sua falta...- ele sussurra, me pega pelas pernas e depois volta a me beijar.

Sem pensar duas vezes prendo sua cintura com elas e deixo que ele desfrute cada canto de minha boca, até o último centímetro.

- Eu quero tanto te foder...- murmura em meu ouvido e depois morde meus lábios.

Gemo em sua boca e sinto que ele esta começando a ficar excitado quando seu pênis roça em minha barriga.

Como se não pudesse controlar minhas próprias mãos, trilho um caminho com elas até sua ereção e por cima de sua bermuda aperto seu pau.

Ele solta um palavrão e aperta ainda mais minha bunda, pedindo para que eu o masturbasse.

Eu já estava prestes a fazer isso quando a luz da cozinha acendeu fazendo com que eu me afastasse de Edward, ofegante, com o coração disparado e molhada.

- Mamãe? - Alicia brotou em nossa frente toda manhosa.

Ela estava com os olhos entreabertos e sua voz estava mais rouca que de costume indicando que tinha acabado de acordar.

- O que vocês estão fazendo aqui? - ela pergunta estreitando os olhos para mim e depois para Edward que com a mão tampava seu membro.

Tentei não rir apesar da vontade ser grande.

- A gente tava tomando água.

- E cadê a garrafa? - ela questiona e arqueia suas sobrancelhas.

Olho para Edward pedindo ajuda com o olhar e ele apenas da de ombros como se falasse "inventa algo, você é melhor em dar desculpas".

- A gente guardou agora...- vou em sua direção e a pego em meu colo - e o que você tá fazendo aqui uma hora dessas mocinha?

- Eu estava te procurando para que me contasse aquela histórinha de princesas, só com ela que consigo dormir - explicou.

- Certo, eu posso fazer isso! - subo  com ela para o andar de cima antes de dar uma última olhada em direção a Edward.

Vendo ele pressionando sua ereção tudo que eu consigo pensar é no que aconteceria se Alicia não tivesse acordado...

                       《      》

Edward narrando...

Puta que pariu, to durão.

Katherine conseguiu acordar meu pau com apenas um toque.

Tudo que eu queria era fode - la naquela cozinha.

Não me importo com o lugar, nem horário. Tudo que eu quero é estar dentro dela metendo com força até ouvi - la gemer meu nome.

A tempos não fico tão excitado assim.

Só ela tinha esse efeito sobre mim.

Só ela conseguia fazer com que eu perdesse a cabeça e só pensasse em sexo o tempo todo.

 Apesar de termos muito que conversar tudo que eu consigo pensar agora é no que aconteceria se Alicia não tivesse aparecido.

Será que ela estava molhadinha pra mim?

Será que ela daria pra mim em cima daquela bancada sem se importar com quem ouviria seus gemidos?

Porra.

Já posso sentir meu pau ficar apertado dentro da bermuda, apesar dela ser bem confortável agora parece uma calça jeans.

Tentando me aliviar corri para meu quarto e tranquei a porta.

Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar pensando nela.

Pensando na sua buceta apertada e molhadinha espremendo meu pau.

Pensando em sua boca gostosa gemendo meu nome.

Pensando em como seria o barulho que ela faria quando gozasse pra mim.

Porra.

Que delícia.

Essa gozada só não foi melhor porque não foi dentro de sua buceta.

                       《      》

Katherine narrando...

A noite pareceu ser mais longa durante essa madrugada.

Eu não consegui dormir depois do que aconteceu naquela cozinha.

Foi um erro.

Eu repetia pra mim mesma várias vezes.

Só não conseguia acreditar nisso.

Eu o queria, como nunca o quis antes.

Nunca imaginei que o desejo que  sentia por ele pudesse aumentar até a noite passada.

Só de lembrar do seu corpo colado ao meu e sua língua dentro da minha boca eu já sentia minha calcinha molhar novamente.

Nem o banho gelado que tomei pela manhã conseguiu apagar o fogo que eu sentia entre as pernas.

Me lembrei de como ele me tocava, de como conseguia me fazer chegar lá apenas com seus dedos dentro de mim e senti falta daquilo.

Apesar de ter me tocado algumas vezes durante os últimos anos, eu nunca consegui ter um orgasmo tão forte quanto os que ele me proporcionava.

Porém a vontade estava me matando.

Por isso levei dois dedos até minha intimidade e com cuidado me penetrei imaginando o pau dele dentro de mim.

Imaginando ele me fodendo de todas as maneiras possíveis.

Oh, Edward.

Se me visse gozando pra você agora, ficaria orgulhoso de mim.

Depois de nós dois Onde as histórias ganham vida. Descobre agora