10 anos depois...
Conforme o tempo estava a passar, mais uma vez o Jeon sentia-se confuso sobre os seus sentimentos serem reais para com a Park. Ao estar em sua companhia, sentia um grande incômodo em seu estômago.
Como borboletas presas num pequeno recipiente de vidro, que devessem sair o mais rápido possível para assim, voarem livremente mais uma vez.
Depois da aula, Hana resolveu passar na casa do Jungkook. O mesmo teria faltado aula e queria saber o porquê.
Tocou a campainha, e logo foi atendida pela a mãe de Jeon, que vendo a presença da menina ali, disse:
— Hana! Entre querida! — deu espaço para a menor realizar o ato.
— O Jungkook está? — soltou de uma vez o motivo pelo qual ela se encontrava ali, então entrou.
— O Jungkook acordou com febre e então disse para que ficasse em casa. Liguei para a direção da escola, avisando o motivo de suas faltas.
— Ah, entendo. Posso ir no quarto dele?
— Pode sim. Vá, você já sabe o caminho.
Acenou positivamente e logo subiu a escada que dava para os quartos; a primeira porta à direita onde havia um coelho pregado à porta de madeira envernizada. Bateu suavemente três vezes, não obteve resposta alguma. Bateu novamente, porém, não foram delicadas e sim grosseiras as batidas. E então escutou a voz do que mais queria que se encontrasse em casa:
— Mamãe, já disse que estou sem fome!
— Deveria perguntar "Quem é?" Senhor Jeon Jungkook. — falou em um tom autoritário, colocando a cabeça à dentro do quarto, assim as palavras de elevado tom de voz fizeram-se presente por todo o cômodo, deixando os seus olhos centrados no garoto à sua frente.
Não demorou a entrar no quarto. Colocou a sua mochila na cadeira da escrivaninha, onde havia um videogame junto à um notebook. Caminhou até a cama, chegando mais perto do garoto, colocou a mão na testa do mesmo que continha uma leve camada de suor; então tirou as cinco cobertas de cima do moreno que agora estava encolhido em posição fetal no colchão e tremendo. Xingou em alto tom para que a garota presente ali ouvisse. Hana não se importou e disse:
— Se você quiser melhorar da porcaria dessa febre, trate de se cuidar.
Guardou o lençóis dobrados por ela mesma numa parte separada do guarda-roupa. Pegando a toalha do suporte, arrastou o garoto febril até o banheiro. Ele realmente estava mal. Transparecia pelo comando de seu corpo; o que estava péssimo. Ao olhar se a água do chuveiro estava na temperatura ideal, depara-se com o Jeon debruçado na cama, novamente.
Como ele correu chegando em poucos segundos até o quarto novamente?
Bufou. Indo mais uma vez até ele, e o arrastando para o banheiro. Deixando o maior escorado à pia de mármore. Tirando a sua camisa que estava encharcada por conta do suor, sem demora tirou a calça moletom que o mesmo trajava, o deixando com uma box preta, quando iria tirar a peça, o Jeon pega em seu pulso, impedindo-a de o despir completamente.
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Amor Doentio • JUNGKOOK
Hayran Kurgu[PLÁGIO É CRIME!] (Não aceito adaptações. Creio que consegues criar algo de originalidade sua, eu acredito em você.) Seria amor ou obsessão? Apenas cuidado ou possessão? Um amor de infância ou algo doentio? Desejo ou medo de a pe...