Vinte e oito.

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Quinta-feira


POV C.M.C.

Adam me encara carregado de desejo, coloca minhas mãos sobre sua calça, e aos poucos vou abrindo ela, retirando junto a cueca, libertando sua gloriosa ereção.

Definitivamente um deus grego, o meu.

-Como ia dizendo? – pergunto, enquanto enluvo seu pau demoradamente, recebendo um gemido como resposta – Ah sim, foi o que pensei.

Encaixo minha boca encima da sua cabeça enquanto deslizo para baixo, acariciando ainda a base do seu pau com as mãos. 

Adam suspira mais alto e eleva seu quadril, buscando maior contato.

-Está bom assim? – pergunto, para provoca-lo, lambendo sua extensão.

-Porra! – geme em frustração pela falta do contato – Você sabe que é perfeita em tudo que faz, agora continue amor.

-Mas você prefere assim... – coloco novamente a boca movendo os lábios de outra forma.

Sugo com vontade enquanto bombeio em alta velocidade o resto do seu membro. 

Paro, ele protesta.

-Ou assim? – pergunto, ao voltar a focar minha atenção em seu pau.

Desta vez passo minha língua por toda sua extensão devagar, dando leves chupões. 

Conforme sinto sua agitação masturbo seu pau aumentando o ritmo, enquanto permaneço a chupa-lo com volúpia. 

Paro apenas quando sinto sua ejaculação se aproximar.

-E então? – provoco sorrindo – Você não me respondeu!

Adam respira fundo e fecha os olhos, se controlando após perder o orgasmo, rio.

-Você gosta de brincar comigo, não é, safada? – seus olhos mudaram. 

Ele se levanta da poltrona, caminha até o bar e se serve uma dose de whisky, antes de beber se alonga, pega a dose e a vira de uma vez, me oferecendo um sorriso diabólico.

Talvez eu tenha brincado com fogo.

Com uma velocidade impressionante Adam termina de se despir e avança em mim, apenas com sua gravata em mãos, me pega no colo e me senta sob sua mesa.

-O que vai fazer?

-Está ansiosa, baby?

Não é mais Adam, e sim o Deus do sexo que habita nele, talvez demônio, não me importo, quero esse ser sobrenatural dentro de mim, agora.

Enquanto me beija selvagemente alisa todo meu corpo com suas mãos gulosas, parando apenas nas costas onde desabotoa meu sutiã. 

Interrompe o beijo para ver a peça cair, mostrando meus seios nus, sorri satisfeito enquanto apalpa com cerca força um e me encara, olhando minha reação.

-Sabe amor... – começa a dizer, enquanto deita meu corpo sob a mesa e beija minha boca, descendo para o meu pescoço – Tão cheirosa – elogia me encarando, então volta a prestar sua atenção ao meu corpo.

Adam leva meus braços para cima da minha cabeça e os amarra com sua gravata, em seguida os prende na gaveta.

-Como eu ia dizendo – usa a mesma frase que usei antes, a diferença é que agora o jogo se inverteu, estou totalmente em suas mãos – Quando fui tomar minha dose, acredita que mesmo de lá – para de passar sua barba mal feita no bico do meu seio endurecido, me fazendo arfar, e aponta com o dedo para o bar – Dava para sentir o cheiro da sua excitação? – pergunta olhando em meus olhos.

Do terno à mamadeiraWhere stories live. Discover now