Capítulo XV - Surpresas

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Nota do autor: Bom, hey, eu sou o victor e eu preciso falar umas coisas. A fic chegou a 780 views (05.06) e se tornou a fic mais lida. Eu não sei nem o que falar e estou muito MUITO feliz com isso. A mitzu era a que estava na frente desde o início, ja tinha perdido as esperanças de alguma passar então 2yeon veio no fundo do poço. Só tenho mesmo a agradecer. Obrigado ♡♡♡♡ Bom capítulo~

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Jihyo se encontrava em puro estado de ansiedade e ainda nem tinha chegado no prédio de Tzuyu. Na verdade, estava na portaria falando com o porteiro para tentar convencer ele a abrir a porta sem precisar ligar para o apartamento de Chou.

— Eu juro que não vou roubar ela, só, por favor, faz isso por um futuro de um casal boiola! — Tentava convencer o senhor que estava ficando impaciente.

— Não posso abrir a porta sem ter certeza que você conhece ela!

— Moço, eu fiz uma merda muito grande, preciso me desculpar. Se ela souber que sou eu é claro que ela não vai me deixar entrar! Olha... — Jihyo tirou seu celular e documentos do bolso de sua calça. — Fica com meu celular e documentos, não tem como eu fazer algo e ir embora sem eles. Não acha?

— Mas é cada coisa... — O porteiro pegou os documentos e celular, colocando em uma gaveta do lado. — Vai logo antes que eu me arrependa.

Jihyo respondeu apenas com um sorriso, entrando rapidamente no prédio e apertando o botão do elevador com a maior pressa possível. Tzuyu morava no 12° andar, então até o elevador subir era alguns minutos.
A coreana aproveitou esses minutos para passar seu discurso de desculpas em sua mente, assim como observava a pequena caixa que havia em sua mão. Um pequeno presente.

— Okay Jihyo... não tem como dar errado. — Falou para si mesmo assim que a porta do elevador abriu. Se direcionou até a porta de Tzuyu e apertou a campanhia. — Okay Jihyo, deu tudo errado sai daqui. — Tentou dar meia volta até ouvir a porta abrindo. Parou no meio do caminho, como se tivesse paralisada.

— Jihyo? — A voz de Tzuyu fez a mais velha quebrar, não tinha como segurar o choro que veio com força. A coreana se aproximou de Tzuyu a abraçando com certa força. A mais nova não entendeu, não mesmo, mas retribuiu o abraço. — Ei, calma. O que aconteceu?

— Me desculpa, por tudo, eu imploro pra você me perdoar. Eu não sei o que passou na minha cabeça na hora que te culpei. Acreditei cegamente em uma mentira tão óbvia! Eu devia ter te dado razão, eu que devia ter dado o soco na Sana! Me desculpa! — Aquele discurso que ela tinha preparado foi por água abaixo. Agora falava coisas aleatórias em meio de lágrimas.

— Respira fundo primeiro e olha pra mim. — Pediu calmamente e observou Jihyo tentando se acalmar. Colocou suas mãos no rosto da mais velha, limpando as lágrimas que haviam ali. As mãos quentes de Tzuyu fizeram a coreana voltar a si. — Eu fiquei muito chateada, isso é fato. Me decepcionei e pelo momento de raiva eu não quis te ver. Só que já está tudo bem, Jihyo. Não precisa chorar e nem implorar pelo meu perdão.

— O que eu fiz foi tão imaturo, errado e trouxa...

— Mas você já viu isso, melhor do que passar mais tempo presa nessa mentira. Está tudo bem, é sério... — Tzuyu fez um leve carinho na bochecha de Jihyo, sorrindo levemente.

— Eu tenho um presente pra você... — Falou baixo, estendendo a pequena caixa para taiwanesa, que pegou e abriu lentamente. — A Jeongyeon disse que você não se importa muito com valor de presente...

— É a pedra mais rosa que eu ja vi na minha vida. — Falou pegando a pequena pedrinha da caixa, ela realmente era rosa e parecia brilhar em alguns pontos. — Se for radioativa estamos fodidas.

Eu prometo, Nayeon - 2YEONOnde histórias criam vida. Descubra agora